ERON J SILVA
Colunista
Município avança na genética bovina
O prefeito José Tadeu Martins de Oliveira está comemorando a posição do Município de Campo Belo do Sul como 2º celeiro de grãos da região. Só perde para Campos Novos e está junto com Curitibanos. Mas, o que o prefeito destaca agora é o avanço na Pecuária. Recentemente foi aberta a série de feiras no Parque Sobradinho, com a feira do terneiro e da terenira. Foram comercializados até o meio dia todos os 669 animais disponíveis. Arrecadação: R$ 840 mil e preço de R$ 7,10 para o terneiro e de R$ 6,28 para a terneira. O prefeito assinou embaixo do que disse o presidente do Sindicato Rural, Luiz Carlos de Morais: “o resultado positivo foi devido aos avanços na genética bovina”. Nos discursos, ambos realçaram que a pecuária passou a ser o segundo pilar do agronegócio local.
Municípios comemoram emancipação política
No final de semana tiveram início as comemorações dos 35 anos de Otacílio Costa e Correia Pinto. Na programação o destaque foi a cultura: cavalgadas, pinhão, atividades de lazer, esporte e cultura. As sessões solenes alusivas à data sempre são uma tradição. São homenagens a personalidades, lideranças e agentes sociais. Estes dois deram a arrancada à série de emancipações que tiram distritos de Lages, levando 43% da receita devido às então PCC e Olynkraft. Depois destes, vieram: Bocaina, Capão Alto, Painel e Palmeira. Lages recuperou tudo porque as emancipações aumentaram o bolo de retorno de ICMS e do Fundo de Participação, criaram novos mercados, atraíram empreendimentos e pessoas que incrementaram a produtividade. Hoje a região começa a recuperar seu lugar de destaque no cenário econômico e social catarinense.
Projeto de pavimentação nos bairros
Na avaliação do Colegiado foram positivos os resultados dos primeiros 100 dias da Administração Antônio Ceron. Todos os secretários apresentaram dados que mostram a passagem ilesa removendo as pedras do caminho. Mas agora o que mais preocupa é o projeto de pavimentação dos itinerários do transporte coletivo. Dificilmente este ano ele saia do papel. Nos primeiros 10 meses a receita irá quase toda para pagar dívidas de caixa. Os presidentes de bairro estão se mobilizando para que sejam contemplados. No Morro do Ponto, por exemplo, Hélio Antunes da Silva lembra que não há nada previsto.
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