JÁ TEM O PERFIL DO NOVO COLEGIADO: UMA EQUIPE ALTAMENTE TÉCNICA E SEM VINCULAÇÃO POLÍTICO PARTIDÁRIA.
“Como não fiz coligação, meu Governo será altamente técnico”, diz Moisés.
O governador eleito de SC, Carlos Moisés da Silva, “o Bomba” como Bolsonaro o chamava, foi a surpresa nacional desta eleição eleito com 71,09% dos votos. Moisés foi candidato por acaso. Entrou na política como assessor do senador eleito Lucas Esmeraldino e acabou governador. Saiu de 9% nas pesquisas e na reta final do 1º turno já estava com 29%. Carlos Moisés da Silva, tem 51 anos, fez carreira no Corpo de Bombeiros, e em Tubarão, aos 18 anos de serviço passou a tenente-coronel corregedor-adjunto. Esta foi a primeira vez que disputou uma eleição – argumento usado por ele para conquistar votos. Apresentava-se como a “mudança de verdade”. Moisés se filiou ao PSL, partido de Jair Bolsonaro, em abril deste ano, mas com a missão de ajudar a “despolitizar” o Estado. Resultado: governador com 71,09% – 2.644.179 votos.
EQUIPE DE TRANSIÇÃO
Nomes publicados no Diário Oficial do Estado:
Luiz Felipe Ferreira
Vai coordenar a equipe. É professor de ciências contábeis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFS)
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Fabiano Ramalho
Área jurídica
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Marcelo Haendchen Dutra
Área contábil/financeira
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Valdez Rodrigues Venâncio
Militar
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André Pinheiro de Oliveira
Auditor
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Naiara Czarnobai Augusto
Ministério Público de Santa Catarina
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Jorge Eduardo Tasca
Militar
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Wanderlei Pereira das Neves
Auditor
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Iara Costa Leite
Professora de Relações Internacionais
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Queila de Araújo Duarte:
Procuradora do Estado
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Luis Augusto Araujo
Engenheiro agrônomo
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Observação:
Esses nomes também deverão fazer parte do Colegiado.
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DEPOSITÁRIO DA ESPERANÇA DO POVO POR UM PAÍS MELHOR
Essa foi a eleição de presidente mais importante da Redemocratização. Também uma das mais curiosas: 13 candidatos e até presidiário foi líder nas pesquisas. Na campanha houve até atentado a facada e o 1º turno foi uma bipolarização entre a Direita e a Esquerda que transformou o 2º em um Plebiscito – a favor ou contra o status quo. O eleito, Jair Bolsonaro, tem consciência de que uma eleição não é como jogar uma pedra no lago, que não se esgota em si. Sempre afirmou nas ruas, palanques, mídia como um todo, no discurso da vitória e até aqui tem dito que a base do seu Governo será: fidelidade à Constituição, à Democracia e à liberdade do povo. Intenções de campanha e propostas são as agendas: comportamental, de costumes, ética, moral, importantes para reorganizar a Economia. Demonstrou saber o tamanho do desafio que terá pela frente. Fato positivo: afirma que o presidente eleito não pode pensar que apenas os louros da vitória são tudo; nem que já poderá se deitar “no berço esplêndido” da zona de conforto: tem pela frete reformas em todos os setores, uma dívida pública de R$ 3,7 trilhões e um déficit de caixa de mais de R$ 130 bilhões.
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DESTAQUES DA COLETIVA DO PREFEITO:
Segundo Ceron, num eventual horário de verão haverá atendimento pela manhã mesmo que seja para uma só pessoa; na Saúde a secretária Odila disse que a obra da UPA será entregue este mês e seu funcionamento acontece até o meio de 2019 – são mais de 3 mil itens licitados, inclusive o Raio-X; não há remédios gratuitos em postos por orientação Conselho Farmacêutico; segundo prefeito, para viabilizar Prefeitura, precisaria reduzir de 5.000 para 4.500 os servidores; semifinais do vôlei masculino nacional será em Lages, dias 25. 26 e 27 de janeiro; prefeito diz que Colombo fará falta por sua importância político-administrativa; avenida Ponte Grande vai ter trecho em obras logo; pavimentações de ruas serão concluídas porque não lança obera sem máquina roncando; com parcerias e mais criatividade, Brilho de Natal será melhor; esperança dos prefeitos é o pacto federativo e eleito Bolsonaro tem dito que agora será menos Brasília e mais estados e municípios.
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