CARA MATA ONÇA A UNHA E IMPRESSIONA FUTURO SOGRO

CARA MATA ONÇA A UNHA E IMPRESSIONA FUTURO SOGRO

“CADA VEZ QUE MATO UM BICHINHO DESSES É SÓ ALEGRIA”.

Cheio de grau, o cara foi pedir a afilha do fazendeiro em namoro. Era sábado bem cedo quando chegou ao futuro sogro e foi direto ao assunto:

-Vim pedir sua filha – a Brandina –  em namoro. E é coisa séria!

-O pai da moça: mas pra casar com minha filha é preciso entender muito de fazenda, de manejo de gado, pegar terneiro a unha e enfrenar perigo todo dia.

-Mas não tem problema – disse o moço – faço tudo isso e muito mais!

-Então vamos ao primeiro teste. Há um bicho comendo terneiro e ovelha aí nos fundos da fazenda. Vá atrás e dê jeito nele. Pelo menos espante pra outras estâncias.

-Pois não, disse o candidato a genro. Tem uma espingarda, um bocó de munição, um facão e uma faca por aí?

-Claro que tem, disse o velho. Pode pegar lá no galpão.

-De peito estufado, o sujeito se armou até os dentes e saiu campo afora. Eram umas 7:30 da manhã.

-Lá pelas tantas, deu de cara com uma onça pintada. Recém havia criado, portanto louca de fome e querendo tratar dos filhotes…

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-Pregou-lhe fogo e a danada a arma negou. Com o estalo a onça veio feita uma bala, furiosa. O vivente correu e ela atrás, pega, não pega… Numa daquelas, enganchou o bico da bota numa raiz de figueira e caiu de costas. O bocó feito de couro de gato do mato, bem pintadinho como onça, veio em sua cara. Entendendo ser a fera, ainda gritou: -coma bicho desgraçado! Mas saiba que está comendo um homem! Quando viu, a onça de verdade vinha, fina, em sua direção. Num último impulso, levantou o facão e o cravou bem no peito do bicho que caiu seco e arreganhado!

-Ao chegar à sede da fazenda, o futuro sogro ainda tomava seu chimarrão. Jogou o bicho nos pés do velho e ainda se exaltou: – tá aí o bichinho! – Esse não come ninguém mais ai na fazenda!…

-O sogro, admirado, abismado com a astúcia do vivente pra matar a onças, de repente viu que escorria alguma coisa, perna abaixo da calaça do moço…

-Mas parece que está escorrendo algo em cima do bico da bota? O que é isso?

-Não é nada, sogro velho! Acontece que toda vez que mato um bichinho desses, mesmo sendo valente uma barbaridade, até me cago tudo de alegre!!!

 

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ESTA HISTÓRIA AGORA COMPROVA QUE GAÚCHO VALENTE E MACHO É LENDA COMO A DO NEGRINHO DO PASTOREIO.

AVIÃO CAI NA AMAZÔNIA E COMANDANTE DISPONIBILIZA ESPINGARDA PARA ALGUÉM CAÇAR E REFORÇAR ALIMENTAÇÃO.

Adivinha quem primeiro levantou a mão para a proeza? Um gaúcho que garganteava ser o maior caçador de perdiz no RS!

Lá se foi o xiru, mata a dentro, à procura de anta, veado ou qualquer bicho que servisse para improvisar uma churrascada.

Mal entrou uns 100 metros na mata, já encontrou uma onça pintada, que até já estava rondando os sobreviventes.

-Na pressa vai esta mesmo, imaginou ele.

Pregou-lhe fogo no meio da testa da onça que recém havia criado. Só que a danada da espingarda negou fogo. A onça enveredou e o vivente voltou em disparada em direção aos destroços do avião, com um corredor de uma lateral à outra.

Ao passar correndo, com a onça no seu encalço e a espingarda na mão, gritou : – “Vão limpando essa aí que agora vou buscar uma anta que ficou aí atrás!”…

 

HISTÓRIAS ANTERIORES

Namorado enfrenta onça pra impressionar futuro sogro.

Veja o gaúcho que mostrou valentia ao futuro sogro e enfrentou uma onça. E o prefeito eu confundiu a estátua do Neguinho do Pastoreio com a de um menor carente de rua.

Jovem Boi de Botas foi pedir a afilha do fazendeiro em namoro. Era sábado bem cedo quando chegou ao futuro sogro e foi direto ao assunto:

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  • Vim pedir sua filha – a Brandina –  em namoro. E é coisa séria!
  • O pai da moça: mas pra casar com minha filha é preciso entender muito de fazenda, de manejo de gado, pegar terneiro a unha e enfrenar perigo todo dia.
  • Mas não tem problema – disse o moço – faço tudo isso e muito mais!
  •  Então vamos ao primeiro teste. Há um bicho comendo terneiro e ovelha ai nos fundos da fazenda. Vá atrás e dê jeito nele. Pelo menos espante pra outras estâncias…
  • Pois não, disse o candidato a genro. Tem uma espingarda, um bocó de munição, um facão e uma faca por aí?
  • Claro que tem, disse o velho. Pode pegar lá no galpão.
  • Cheio de grau, o rapaz se armou e saiu campo afora. Eram umas 7:30 da manhã.
  • Lá pelas tantas, deu de cara com uma onça pintada. Recém havia criado, portanto louca de fome e querendo tratar dos filhotes.
  • Pregou-lhe fogo e a danada a arma negou. Com o estalo a onça veio feito uma bala, furiosa. O vivente correu e ela atrás, pega, não pega… Numa daquelas, enganchou o bico da bota numa raiz de figueira e caiu de contas. O bocó feito de couro de gato do mato, bem pintadinho como onça, veio em sua cara. Entendendo ser a fera, ainda gritou: coma bicho desgraçado! Mas saiba que está comendo um homem! Quando viu, a onça de verdade vinha fina, em sua direção. Num último impulso, levantou o facão e o cravou bem no peito do bicho que caiu seco e arreganhado!
  • Ao chegar à sede da fazenda, o futuro sogro ainda tomava seu chimarrão. Jogou o bicho nos pés do velho e ainda se exaltou: – tá aí o bichinho! – Esse não come ninguém mais ai na fazenda!…
  • O sogro, admirado, abismado com a astúcia do vivente pra matar a onças, de repente viu que escorria alguma coisa, perna abaixo da calaça do moço…
  • Mas parece que está escorrendo algo em cima do bico da bota? O que é isso?
  • – Não é nada, sogro velho! Acontece que toda vez que mato um bichinho desses, mesmo sendo valente uma barbaridade, até me cago tudo de alegre!

 

 

 



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