CLARO QUE É LEGITIMO E NECESSÁRIO SE LEVANTAR A VOZ CONTRA INJUSTIÇAS SOCIAIS E DESIGUALDADES! AS INTENÇÕES POR TRÁS É QUE, PARA NÓS, SÃO DUVIDOSAS
Também somos NÃO às injustiças
Não se trata de um desprezo ao pobre e nem uma insensibilidade para com as desigualdades e injustiças. É uma discordância nossa em relação ao uso dele visando interesses carreiristas, pessoais ou de poder. “OS MAIS POBRES” deve ser a expressão mais repetida nos últimos tempos É muito bom, pois é sinal de um belo exemplo de interesse público por parte dos políticos. Mas essa expressão é tão batida que já deve ter o poder místico e mágico de “mantra”, tal sua repetição
Essa frase seguramente é a mais repetida nos debates entre os parlamentares em qualquer votação que interesse às arquibancadas. Talvez de todos os tempos do Congresso. Ótimo e legítimo isso!
Só que não cansamos de repetir aqui: “Toda hora usam indevidamente o santo nome do pobre em vão”. Discordamos com o que está por trás, as intenções: angariar simpatia, adeptos e poder.
OUTRAS FRASES DAS VOTAÇÕES CANDIDATAS A MANTRA:
Ninguém mais vai se aposentar.
Interesse do capital.
Vão tirar direitos do trabalhador.
Crueldade ao trabalhador.
Nós que mais distribuímos renda.
Essa regra é muito cruel!
Combate aos privilégios.
ERON PORTAL
Text: Eron J Silva.
POSTAGENS DURANTE AS PRIMEIRAS VOTAÇÕES DAS REFORMAS
ANEXO
Fonte Google
Mantra – Instrumento místico com poder de conduzir a mente.
Mantra (do sânscrito Man, mente e Tra, controle ou proteção, significando “instrumento para conduzir a mente”) é uma sílaba ou poema, normalmente em sânscrito. Os mantras se originaram do hinduísmo, porém são utilizados também no budismo e jainismo, bem como notoriamente por práticas espirituais que não têm vínculo com religiões estabelecidas. No tantrismo, são usados para materializar as divindades.[1]
O mantra é uma fórmula mística e ritual recitada ou cantada repetidamente pelos fiéis de certas correntes budistas e hinduístas. O termo é uma palavra em sânscrito que significa ‘controle da mente’. O mantra é repetido de forma a auxiliar a concentração durante a meditação. Alguns mantras famosos são ‘Namo Amito’ (glória a Buda) e ‘Om Sri Shanaishwaraya Swaha’ (‘Om‘ e ‘saudações a Saturno, o planeta dos ensinamentos’).
Os mantras Tibetanos são entoados como orações repetidas. O budismo mahayana do Tibete usa mantras em tibetano, o zen-budismo do Japão os usa em japonês. John Blofeldencontrou, em Hong Kong, no começo do século XX, mantras cuja língua ninguém sabia identificar, e que pareciam uma alteração de um original sânscrito.
Para algumas escolas, especificamente as de fundamentação técnica, mantra pode ser qualquer som, sílaba, palavra, frase ou texto, que detenha um poder específico. Porém, é fundamental que pertença a uma língua morta, na qual os significados e as pronúncias não sofram a erosão dos regionalismos por causa da evolução da língua. Existem mantras para facilitar a concentração e meditação, mantras para energizar, para adormecer ou despertar, para desenvolver chacras ou vibrar canais energéticos a fim de desobstruí-los.
Fonte: Google.
JOGANDO PARA A ARQUIBANCADA.
Claro que é legitimo o parlamentar defender os interesses de sua base eleitoral. Mereceria mais crítica ainda se não o fizesse. Mas há cada uma postura nas comissões, desde a reforma da Previdência, que é brincar com a inteligência da opinião pública. Uma hereia àquele a que se dirige.
Acredita que há parlamentares que apresentam destaques só para fazer discurso político eleitoreiro? No fundo ainda torcem para que sua ideia seja derrubada. Sabem que seria um desastre passar, pois o País precisa pegar pesado com déficit público. Mas é uma questão de sobrevivência. Mesmo assim tiram o povão para inocente útil.
Não existe parlamentar bobo. É uma questão de sobrevivência. E todos sabem que estão na mesma canoa furada.
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