Prática extrativistas e predatórias só faziam sentido no tempo sem tecnologia e nem civilidade.
HOJE uma reserva mineral tem mais valor no solo, porque nele há água, vegetação e vidas.
Uma araucária rende mais dinheiro produzindo pinhão, do que em tábuas do seu tronco; a semente vem todo ano, mas a madeira apodrece em pouco tempo.
Certos peixes valem mais vivos do que na peixaria à espera da grelha.
Então, vamos vender primeiro o ouro moderno: o visual e os frutos da natureza…
É tempo de atividades econômicas sustentáveis!
PREFEITO DA CIDADE MAIS INDUSTRIALIZADA DO PARANÁ: AMPÉRE
PREFEITO DA CIDADE MAIS INDUSTRIAL DO SUDOESTE DO PARANÁ É REELEITO – Zuca Luquini assum,siu o mandaato e “vestiu a camisa da marca Ampére” na industria.
ASSIM QUE ASSUMIU INICIOU NOVOS DISTRITOS INDUSTRIAIS, DEMONSTRANDO ESPIRITO VISIONÁRIO.
O processo de produção industrial de seu município só aqueceu desde o começo deste século. Em sua gestão a atividade industrial, especialmente voltada apara o mercado externo, só cresceu.
Essa dinâmica que imprimiu essa no projeto de Ampére certamente se materializou em percentuais nas urnas para para sua reeleição.
Já neste eleição verificou-se alto interesse na disputa pela prefeitura, pois quatro chapas disputaram a eleição. Ninguém deve se surpreender se o cargo de prefeito ainda virar o mais cobiçado nessa região do Paraná, daqui em diante.
Provavelmente o que explica o alto interesse em administrar Ampére se deve à prosperidade da cidade. Quem não quer administrar um município rico e uma prefeitura organizada, enxuta e sem dívidas históricas?
Bem que os novos prefeitos recém eleitos poderiam ir conhecer esse modelo vencedor e se inspirar para pensar ações, de cada realidade, para o seus setores produtivos.
Com 100,00% das 44 urnas apuradas, o prefeito Zuca Luquini se reelegeu com 62,85% (7.314 votos).
Prefeito
Foto TSE
-
Zuca
PSDB ELEITO
62,85%
7.314 votos
Veja os dados a seguir e perceba o interesse da população com a eleição:
-
Flavio Penso
PP
22,95%
2.671 votos
-
Prof Tere
PSC
11,03%
1.284 votos
-
Dary Follmann
PODE
3,17%
369 votos
Professor Jeferson
PDT ELEITO
992
Professor Irio
DEM ELEITO
764
Luiz Siqueira
DEM ELEITO
598
Professor Toco
PSD ELEITO
573
Nair Cora
DEM ELEITO
505
AMPÉRE/PR, A CIDADE DO EMPREGO E DA PROSPERIDADE ECONÔMICA.
LAGES/SC PODERIA SE INSPIRAR EM AMPÉRE/PR QUE SAIU DE UMA DEPRESSÃO ECONÔMICA COM PARCERIAS E POLÍTICAS DE GOVERNO E DE EDUCAÇÃO OLHANDO PELO PARA BRISA, NÃO PELO RETROVISOR.
Após o projeto industrial, (acima) e
antes do projeto industrial (abaixo)
Atualmente, crescimento em progressão geométrica e com prioridade à prata da casa.
Prefeito Zuca Disnei Lukini cria incubadora de empresas em novo distrito
industrial. abaixo recebe Célia Bortolotto, ex-diretora de colégio Caetano
Munhoz da Rocha.
MOVELMAR, uma empresa categoria 3.0 que se encaminha para 4.0
Já é a sétima no Brasil. Gerente Comercial Alcir Marafon nos abriu a
indústria, numa exceção.
Lay out quase todo informatizado e automatizado, acima.
Máquina informatizada (acima) que busca placas no estoque, corta a peça
que aí vai à furadeira e ao acabamento.
Braço que busca a placa no estoque, acima.
Pedido já embalado na expedição, acima.
A empresa produz soluções na medida certa das necessidades do clientes.
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AMPÉRE É UM ELDORADO DE PROSPERIDADE NA ERA MODERNA
A Serra Catarinense é considerada a última fronteira do desenvolvimento do Estado. Lages, a capital da região, após os anos 60, virou o refúgio dos excluídos pelo fim do ciclo da madeira nativa e a consequente desativação de mais de 15o serrarias.
A cidade cresceu repentinamente devido ao inchamento decorrente da expulsão das famílias das cidades e vilas em que trabalhavam na exploração rudimentar da madeira. Com o fim do pinheiro araucária nativo e do trabalho, restou só os tocos das árvores, os tocos dos dedos do serrador e uma depressão econômica sem precedentes.
Hoje a região vem se reerguendo com a indústria do papel e da madeira a partir dos reflorestamentos de pinus, além da indústria da bebida, o turismo e o agronegócio, com o início de um celeiro de grãos. Mas o que falta é alavancar a pequena empresa com a criação de algo que facilite a sobrevivência dos pequenos negócios nos primeiros 5 anos de vida.
Sugiro que Lages vá a Ampére ver o esplendor da indústria e da energia de um povo. É uma cidade com pouco mais de 15 mil habitantes, mas que quase dobra esse número ao se adicionar os trabalhadores vindos das cidades vizinhas para trabalhar nas mais de 60 indústrias que já exportam a diversos países.
Nos anos 70, Ampére viveu situação parecida com a de Lages. O Município entrou em depressão econômica. Era preciso achar uma saída. Alguma coisa que criasse oportunidade de renda à população. Era Prefeito na época, Flávio Penso, um jovem professor de Ensino Fundamental e Médio. Visionário como sempre, encontrou uma saída espetacular: construir o barracão e apoiar o empreendedor na busca da sobrevivência. Resultado: Ampére virou a cidade do emprego, da renda e de um povo feliz!
A Trajetória da Economia – Inicialmente a economia de Ampére foi assentada em três pilares: a agricultura, a suinocultura e a madeira. Os primeiros povoadores que se radicaram por lá eram caboclos que plantavam milho e feijão para a subsistência e para o trato de suínos e cavalos de montaria. Produzir gado bovino ainda não era tradição alguma. No começo, as tropas de porcos eram comuns pelas picadas do Sudoeste.
A base do campo era na pequena propriedade, onde estava a maioria da população. Porém, na década de 70, veio a febre das lavouras da soja. A Caderneta de Poupança era moda. As pessoas vendiam a propriedade e iam para cidade, na ilusão de viver com os juros. Não percebiam que a maioria do rendimento da aplicação era a reposição da inflação. Resultado: acabaram descapitalizados e foram inchar a periferia da cidade.
O processo foi assim: os proprietários de grandes projetos de plantação da soja inicialmente alugavam terras, em seguida foram adquirindo as propriedades e expulsado os colonos para a cidade. Fatalmente a depressão econômica tomou conta do município, mais grave ainda na área urbana. Contudo, os projetos de produção de grãos em grande escala não podem ser condenados. Afinal, a soja deve ser um dos quatro pilares da Economia local.
Era prefeito na época o professor de História Flávio Penso. Foi aí que surgiu a ideia de transformar Ampére numa Cidade Industrial. O primeiro passo foi fazer um bingo com dois carros como prêmio. A renda foi revertida à construção dos primeiros barracões, cedidos sob o regime de comodato.
Duas empresas já existentes iniciaram esse projeto que fornecia o barracão, a Copel – Cia Estadual de Energia – instalava a fonte de força e o BADEP – Banco de Desenvolvimento – disponibilizava financiamentos para máquinas e giro. Uma das novas indústrias foi a hoje poderosa Krindges, uma das líderes mundiais em confecções. Estava inventado, portanto, o Projeto Industrial de Ampére, que hoje conta com mais de 130 indústrias entre pequenas, mídias e de porte, algumas delas produzindo para o mercado externo.
Nas vezes que fui rever Ampére, vi uma cidade pujante, que respira tecnologia e modernidade, que durante a semana quase dobra a população, passando de pouco mais de 15 mil para mais de 25 mil, com os trabalhadores vindos de quase todos os municípios vizinhos. Nos finais de semana esse pessoal se produz e lota os bares, restaurantes, praças e ruas centrais. Ampére: a Cidade da Revolução Industrial Contemporânea.
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A EDUCAÇÃO FOI UM DOS PILARES DO SUCESSO INDUSTRIAL DE AMPÉRE
Prefeitos visionários levaram a Ampére as irmãs religiosas Beneditina da Divina Providência para comandar a Educação. Implantaram um sistema educacional que hoje é modelo. Um ensino com 6.7 de Ideb, superior ao de Curitiba, cidade modelo no mundo em urbanismo, qualidade de vida e desenvolvimento humano. Em Ampére o maior patrimônio das pessoas é o que elas são. Uma característica no ambiente de trabalho: todos trabalham felizes.
Célia Bortolotto, ex-irmã e primeira diretora, visita o colégio que
implantou.
Célia Bortolotto, é recebida na Secretaria da Educação pela
secretária Rosane Vasileski em reunião de planejamento de ensino e conteúdos.
Visita a salas de aula pré-escolar. Nessa escola criança do pré já canta o
Hino Nacional com os demais.
Célia visita à escola de ensino médio Cecília Meireles, onde estudou e
trabalhou, acompanhada pelo diretor, Paulo Ferraz de Castro.
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