PASSAMOS A MARCA DOS 7,2 MILHÕES DE CASOS CONFIRMADOS E O A MÉDIA MÓVEL DE TEM SIDO ACIMA DE 40 MIL.
ESSES NÚMEROS ERAM REGISTRADOS SÓ NO PRIMEIRO PICO DA PANDEMIA, EM JULHO.
Ontem, 20, foram registradas 408 mortes e 24.680 casos; hoje, 21 são 549 mortes e 26.871 casos. Total de casos: 7.264,221. Média de mortes em 7 dias 769.
Desde o dia 03 de dezembro que a tendência de alta nos estados oscila entre 14 e 22 deles.
A continuar assim, durantes estas festas de Natal e Ano Novo teremos um velório em cada rua das cidades. Nesse ritmo teremos um velório para cada cinco festas natalinas.
Infectologistas chamam atenção para a gravidade desse desrespeito às regras e que se não for freada a circulação desnecessária e as aglomerações em festas natalinas e da virada, chegaremos a uma situação insustentável nas primeiras semanas de janeiro.
Se não for feito nada teremos um quadro muito triste nos lares brasileiros.
Pelo que a gente percebe, vacina só teremos, de feto, lá por fevereiro ou março. Perdemos tempo e o bonde da Ciência agora está lotado.
Pior é que depois das festas de dezembro, cheias de oportunidades para o vírus, vem férias com viagens, o veraneio e o carnaval. O carnaval informal vai bombar com os blocos. Pense um pouco aí: 60% do povo do Rio e 30% das outras grandes cidades gostam.
Infelizmente a tendência da pandemia é para a escuridão e mais dor. O combate oficial ao vírus virou uma torre de babel.
Nossa função é informar e alertar. Não se tapa o sol com a peneira ao tratar de coisa séria.
Fique em casa o máximo que puder! Assim você estará fazendo sua parte.
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