O RIO JÁ CANCELOU A FESTA DE RÉVEILLON E ESTUDA SOBE RIGOR NO CARNAVAL
Pelo menos 21 capitais já haviam feito o mesmo e pensam em restringir muito e até cancelar os desfiles oficiais e de blocos de Carnaval.
O prefeito Eduardo Paes anunciou que não haverá a festa de Réveillon. Ela sempre acontece na Praia de Copacabana e em vários pontos da cidade. Na última virada foi cancelada pois aqui era o epicentro da pandemia.
A justificativa de agora foi com decisões técnicas. “Entre a decisão dos comitês científicos municipal e estadual, vai valer sempre a mais restritiva, no caso a do Estado”, observou.
“O Comitê da prefeitura diz que pode. O do Estado diz que não. Então não pode. Vamos cancelar dessa forma a celebração oficial do réveillon do Rio”, escreveu ele na rede social, destacando uma matéria publicada pelo EXTRA com especialistas.
Municípios do Estado também já avaliam a realização ou não das festas de Carnaval e Réveillon 2022.
Fonte: EXTRA
A SEGUIR, VEJA O QUE OUVE NO ANO PASSADO COM A PRESA EM LIBERAR TUDO
Desrespeito às regra alimentam nova onda Covid.
No ano de 2020, com eleição, praias, festas lotadas, igrejas cheias, eventos de Natal e Ano Novo e a virada, o resultado foi uma novaa onda e a elevação do númeeero diário de mortes para mais de 1 000 em poucos meses. Os novos casos chegaram 68 mil caso
Original 21 dez. 2020 ÀS 20.50
PASSAMOS A MARCA DOS 7,2 MILHÕES DE CASOS CONFIRMADOS E O A MÉDIA MÓVEL DE TEM SIDO ACIMA DE 40 MIL.
ESSES NÚMEROS ERAM REGISTRADOS SÓ NO PRIMEIRO PICO DA PANDEMIA, EM JULHO.
Ontem, 20, foram registradas 408 mortes e 24.680 casos; hoje, 21 são 549 mortes e 26.871 casos. Total de casos: 7.264,221. Média de mortes em 7 dias 769.
Desde o dia 03 de dezembro que a tendência de alta nos estados oscila entre 14 e 22 deles.
A continuar assim, durantes estas festas de Natal e Ano Novo teremos um velório em cada rua das cidades. Nesse ritmo teremos um velório para cada cinco festas natalinas.
Infectologistas chamam atenção para a gravidade desse desrespeito às regras e que se não for freada a circulação desnecessária e as aglomerações em festas natalinas e da virada, chegaremos a uma situação insustentável nas primeiras semanas de janeiro.
Se não for feito nada teremos um quadro muito triste nos lares brasileiros.
Pelo que a gente percebe, vacina só teremos, de feto, lá por fevereiro ou março. Perdemos tempo e o bonde da Ciência agora está lotado.
Pior é que depois das festas de dezembro, cheias de oportunidades para o vírus, vem férias com viagens, o veraneio e o carnaval. O carnaval informal vai bombar com os blocos. Pense um pouco aí: 60% do povo do Rio e 30% das outras grandes cidades gostam.
Infelizmente a tendência da pandemia é para a escuridão e mais dor. O combate oficial ao vírus virou uma torre de babel.
Nossa função é informar e alertar. Não se tapa o sol com a peneira ao tratar de coisa séria.
Fique em casa o máximo que puder! Assim você estará fazendo sua parte.
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