É A FORMA DE MUDAR DE VIDA, PROMOVENDO PESSOAS, AJUDANDO A ECONOMIA E CONTRIBUINDO COM A SOCIEDADE VIA GERAÇÃO DE RIQUEZAS E DE BEM ESTAR.
Num tempo em que o emprego de carteira assinada é cada vez mais raro e na contra mão das tendências, já pensou numa forma de resolver o problema da renda, promove pessoas, elevar a qualidade de vida e ainda gerar riquezas e recursos públicos?
Pois isso e muito mais é o que faz a Forever, uma empresa mundial que hoje emprega 11 milhões de parceiros em 160 países, fatura U$ 3,2 bilhões e e tem U$ 2,5 bilhões em ativos.
No Brasil já é uma das maiores criadoras de trabalho e renda e que em 10 anos tende a se transformar na campeã em geração de negócios individuais formais. Ela vem criando uma nova cultura em hábitos sadios e promovendo o sucesso, o que resulta em qualidade de vida, bem estar e multiplicação das riquezas.
Em Santa Catarina o segmento Forever mais bem sucedido é o Sistema Forever Águas Brasil de Criciúma. Anualmente é o que mais promove empreendedores de sucesso, sempre no topo da lista dos qualificados no País para os eventos internacionais da empresa.
Nesta segunda, 26, fomos conhecer seus métodos de trabalho, em seu evento semanal, na ACIC, cuja programação inclui palestras sobre os produtos, apresentação de oportunidades de negócio e motivação.
A palestrante de fundo foi a Gerente Soaring Célia Bortolotto Prêmoli. Ela falou, entre outros assuntos, sobre o marketing multinível da organização, liberdade de trabalho empreendedor individual e sucesso.
Para fundamentar sua fala, discorreu sobre os métodos de atuação, a estratégias para aproveitar melhor as oportunidades e desenvolvimento de um negócio que está interligado com uma linha ascendente e uma descendente.
A diferença para o emprego formal de carteira assinada é que aqui fora as pessoas trabalham fichada para garantir um salário, mas que na verdade são fixadas a uma organização. Ao passo que na Forever as pessoas são donas do negócio, do seu tempo, da sua vida, portanto, do seu futuro e destino.
Outra diferença é que no mundo formal, fixado a uma empresa, as pessoas trabalham como subordinados, presas a rígidas regras, o que faz com que se sentir escravas do trabalho.
Tanto que trabalhar virou um suplício, um castigo que as faz terminar a semana sonhando com a folga e iniciar uma outra, já quase depressivas.
Daí o trabalhador terminar a semana imaginando: “graças a Deus, hoje é sexta feira! Ao mesmo tempo, iniciar a nova pensando: coragem, hoje é segunda feira!…
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