PETROBRAS BAIXA O PREÇO DO BOTIJÃO DE GÁS A DISTRIBUIDORAS

PETROBRAS BAIXA O PREÇO DO BOTIJÃO DE GÁS A DISTRIBUIDORAS

 

Foto: DIV.

 

NOVO PREÇO ENTRA EM VIGO JÁ A PARTIR DESTE SÁBADO (9)

 

Petrobras acaba de anunciar (nesta sexta-feira 8) que vai reduzir, a partir deste sábado, o preço do gás de botijão vendido às distribuidoras.

Conforme a petroleira, o preço médio de venda de GLP passará de R$ 4,48 para R$ 4,23 por kg, o que significa dizer que as distribuidoras vão pagar R$ 54,94 por 13 kg de gás.

 

A desvalorização do dólar foi um dos fatores que viabilizaram essa redução em torno de R$ 4,00 no valor do botijão de 13 km do gás GLP.

 

 

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Preços dos combustíveis

 

PRORROGADO CONGELAMENTO DO ICMS DA GASOLINA E ADOTADA ALÍQUOTA ÚNICA PARA O DIESEL

 

CRISE DO PETRÓLEO/PREÇOS

Reunidos hoje (22) em Brasília, os governadores decidiram prorrogar o congelamento do ICMS sobre a gasolina e mais: alíquota única na incidência desse imposto sobre o diesel.

Devido à crise do petróleo, diante da guerra Ucrânia e Rússia, os governadores decidiram prorrogar o congelamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a gasolina por mais três meses. Além disso, adotaram uma alíquota única do imposto para o diesel, conforme lei aprovada recentemente pelo Congresso e sancionada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.

 

MAIS CEDO

SENADO E CÂMARA APROVAM PROJETO QUE REDUZ IMPACTO DA CRISE DO PETRÓLEO EM COMBUSTÍVEIS – Senado também aprovou o ‘vale-gasolina’ e o Fundo de Estabilização, que a Câmara analisa hoje (11)

 

CONGRESSO E GOVERNO AGINDO 

 

Hoje (11) a Câmara vota projeto já aprovado no Senado, criando o “vale-gasolina” e o fundo de estabilização de preços de combustíveis.

Veja detalhes mais adiante.

Ontem a Câmara foi rápida e confirmou votação do Senado sobre ICMS dos combustíveis.

Na tarde desta quinta (10) o Senado aprovou o projeto alterando a tributação do ICMS  dos combustíveis.  À noite a Câmara também aprovou a matéria, que vai à sanção do presidente Jair Bolsonaro.

O projeto prevê uma alíquota fixa de ICMS a ser praticada por estados e visa reduzir os preços dos combustíveis nas bombas. É que há uma pressão pelo preço do barril no mercado internacional provocado pela guerra entre Rússia e Ucrânia.

Para se ter uma ideia, durante a semana o barril Brend atingiu US$ 130.

 

Tramitação no Senado

Na tarde desta quinta (10), o Senado aprovou dois projetos que reduzem em pelo menos 2/3 o impacto do aumento do preço do diesel.

Um deles altera a cobrança de impostos sobre os combustíveis, sobretudo unificando alíquota e incidindo apenas uma vez.

Outro projeto cria o fundo de estabilização, com pate de royalty de petróleo e dividendo da Petrobrás, parte do Governo, que será usado para amortecer o impacto da crise do petróleo na bomba. 

Junto com esse projeto foi criado o ‘vale-gasolina

Esse vale é no valor de R$ 300 para baixa renda, de R$ 300 para motoristas de aplicativo e condutores de pequenas embarcações. 

Além disso, também foi instituído um vale de R$100 para motos usadas no trabalho de entrega. 

Contudo, o vale-gasolina ainda pode valer só no ano que vem, pois estamos em ano eleitoral e ele representa um benefício, o que pode ser entendido como eleitoreiro. 

Os projetos já seguiram para a Câmara dos Deputados, que  já começou a analisá-los.

Já o ministro Paulo Guedes, da Economia, disse, logo após a aprovação, que o Governo só vai pensar em um projeto para subsídio, num segundo momento, mas, “só caso seja necessário”.

 

 

MAIS CEDO

(antes da votação)

 

Agenda de preço de combustíveis:

Ontem foi adiada a votação de duas matérias sobre medidas para segurar os preços dos combustíveis; não havia acordo.

A Câmara e o Senado retomaram os esforços e houve até uma evolução com uma amplitude no alcance das medidas.

Além dos subsídios e de possível redução de impostos, a relatoria deve incluir um auxílio de R$ 300 para consumidores de baixa renda, carentes, idosos doentes, motoristas de aplicativo e entregadores por motocicletas.

Esse ‘vale’ pode estimular o acordo, já que agrada oposição e ferrenhos opositores às medidas.

Os custos dessas ‘bondades’ podem chegar a quase R$ 2 bilhões.

 

ONTEM

PETRÓLEO

ONTEM (9)

DECISÃO DE AUMENTO DA PRODUÇÃO NO ORIENTE MÉDIO FAZ BAIXAR MAIS DE 13% NO MUNDO

Por aqui, Congresso e Governo tentam medidas para conter preços de combustíveis.

 

AINDA ONTEM, O GOVERNO CONTINUOU COM AGENDA SOBRE ESCALADA DE PREÇOS

Desde então, (9) o Congresso trabalha em projetos de subsídios, redução de impostos e de outras alternativas para tentar controlar os preços.

Dias tensos até esta sexta (11)!

 

ANALISTAS

“Cuidado para não querer apagar incêndio com gasolina”.

 

REUNIÃO

Ontem o Governo, o Congresso e outras forças se empenharam tentando achar saídas para acalmar as coisas no mercado dos derivados de petróleo.

Hoje devem ser pensadas ações e empenhados esforços para amenizar o impacto da alta internacional do barril de petróleo, tendo em vista a guerra na Ucrânia.

Dois projetos devem seguir tramitando no Congresso (para votação já amanhã, dia 9) versando sobre subsídio, na tentativa urgente de conter um pouco a escalada de preços.

Há a possibilidade da redução de impostos; a solução esperada pelos caminhoneiros e o caso de mexer na política de preços da Petrobras; esta última ideia é considerada um tiro no pé.

A ideia de um fundo para regular preços não deve emplacar.

O que mais se ouve é alertas sobre a alta dependência do petróleo, sobre substituição por outras fontes e até redução do consumo de gasolina e diesel.

Enquanto isso, já há lugares onde o litro da gasolina está a R$ 8,00.

Mas sobre eventual mudança na política de preços da Petrobras, isto seria só em caso extremo.

Especialistas entendem que é preciso cautela em relação aos assunto. Alertam que os subsídios, por exemplo, podem ser um tiro n’água ou no pé.

Podem custar uns R$ 20 bi e baixar uma insignificância (R$ 0,50).

Mexer na política de preços pode ter efeito bumerangue: gerar prejuízo também não resolver e ainda acertar a testa.

 

 

 

 

Postagem que deu origem a esta página

(2018)

Na época o fundo de campanha já era polêmico.

Veja: 

 

DINHEIRO PÚBLICO NA CAMPANHA – Só vai beneficiar interesses dos caciques

CANDIDATOS CHAMADOS INDEPENDENTES DIFICILMENTE RECEBERÃO MUITO DINHEIRO

Esta eleição vai ter, entre o fundo partidário e o financiamento público, cerca de R$ 2,6 bilhões. Mas, quem pensa que vai se beneficiar igualmente com esse dinheiro se engana. A maior parte irá para as mãos dos atuais parlamentares dos grandes partidos que por sua vez estão nas mãos dos caciques.

Os atuais, com certeza, serão os maiores beneficiados. A média de dinheiro para os grandes partidos será maior, em torno de  R$ 300 milhões. Nos partidos menores chegará muito pouco aos candidatos que poderiam significar alguma coisa nesta eleição vai ter, entre o fundo partidário e o financiamento público, cerca de R$ 2,6 bilhões. Mas, quem pensa que vai se beneficiar igualmente com esse dinheiro se engana. A maior parte irá para as mãos dos atuais parlamentares dos grandes partidos que por sua vez estão nas mãos dos caciques.

Os novos que se candidatarem vão apenas servir para esquentar o dinheiro dos líderes atuais.

Os candidatos à Presidência da República dos grandes partidos receberão um bom dinheiro. Ontem a mídia nacional falou um mínimo de R$ 1 milhão, no mínimo. Aí até está tudo bem. Afinal, a majoritária é a esperança de todo partido para chegar ao poder.

Mas, com relação ao financiamento público da eleição majoritária, qual a renovação que isso irá trazer? Então, no Brasil, dificilmente irá mudar muito no quandro parlamentar que aí está. A renovação vai ser menor com fundo partidário.



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