TEMENDO SER OBRIGADO A TRABALHAR, LADRÃO DEVOLVE FERRAMENTAS DO CEMITÉRIO – Temia ter de usar o produto do furto. Saiba o conteúdo das duas caixas

TEMENDO SER OBRIGADO A TRABALHAR, LADRÃO DEVOLVE FERRAMENTAS DO CEMITÉRIO – Temia ter de usar o produto do furto. Saiba o conteúdo das duas caixas

VÊ SE O LARÁPIO IRIA CORRER O RISCO DE TER DE USAR O PRODUTO DO FURTO. TEMIA TER DE PEGAR NO PESADO.

Postagem original, 20/03/19 (08:15)

O roubo foi no cemitério, de onde o ladão levou duas caixas, a mais pesada continha ferramentas de limpeza do cemitério e a outra ossos humanos que aguardavam espaço no ossário em construção.

Desiste de levar a caixa mais pesada que pensava ter metais nobres mas eram ferramentas do conserveiro e da limpeza.

Após arrombar o depósito e depois o do encarregado da conservação, o ladrão desiste da muamba porque não eram metais nobres, eram ferramentas. Imaginavam conter metais mais valiosos como pregos, placas de prata o até folhadas a ouro.

A explicação encontrada por investigadores para essa desistência foi que talvez temessem que a esposa e os filhos sugerissem que ao invés de furtar e roubar fosse trabalhar no pesado, com menos risco de levar chumbo nas pernas…

O primeiro caso foi no cemitério Cruz das Almas, em Lages, Serra Catarinense. O secretário de Serviços públicos, certa vez, chegou ao depósito do cemitério e o encontrou arrombado. Curiosamente não faltava nada.

É que eram ferramentas rudimentares, como pás, enxadas, picaretas e colher de pedreiro. Não eram metais nobres, tampouco cimento ou fios de cobre.

 

CASO MAIS RECENTE

Cidadão nos contou que deixava suas ferramentas trancadas a sete chaves na casinha da construção. Um ladrão cerrou o cadeado e levou uma caixa pesando uns 50 KG, pensando que eram pregos ou outros metais mais valiosos. No peso, o prego e fio de cobre tem venda certa no mercado sujo da receptação.

Só que ao serrar novo cadeado [agora o da caixa] percebeu que eram ferramentas simples. Levou-as de volta e ainda deixou um bilhete abusado: – Vê se trabalha mais, mano, pra me deixar algo que me renda algum dinheiro!

Agora, pensando bem, vê se alguém viciado em roubar e furtar vai querer ferramentas! Trabalhar por quê? Furtar só precisa de hora extra, à noite?!

Mas, outro furto bizarro foi num outro cemitério, agora no interior. Ladrão arrombou o depósito e ao invés de metais, havia nas caixas ossos que iriam para o ossário no dia seguinte. Pior foi que numa delas havia se abrigado um enxame de abelhas africanas.

Crivado de ferroadas, para não perder a viagem, levou um carrinho com uma saca de cimento e várias placas amarelas de “aqui jaz”. Pensava que eram de ouro. Nem tocou nas ferramentas! Imagina!?… Trabalhar? Nem pensar!…

Só que o ladrão não contava com um detalhe: o guarda o seguira. Foi apanhado com os comparsas verificando se o metal das placas era ouro. Colocavam um líquido que só fazia espuma. Eram de bronze as placas. Pense nuns ladrões desastrados!…

 



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