VEJA COMO UMA CIDADE SUPEROU A DEPRESSÃO ECONÔMICA – Foi com um projeto industrial revolucionário que acabou com o desemprego e a crise social.

VEJA COMO UMA CIDADE SUPEROU A DEPRESSÃO ECONÔMICA – Foi com um projeto industrial revolucionário que acabou com o desemprego e a crise social.

AMPÉRE/PR, É A CIDADE DO EMPREGO E DA PROSPERIDADE INDUSTRIAL E ECONÔMICA. INVESTIU COM PRIORIDADE EM GENTE DA TERRA.

O município entrou em depressão nos anos 70, logo que o Brasil entrou na febre do cultivo extensivo da soja. Os pequenos produtores vendiam a propriedade para os  grandes e iam para a cidade com a ilusão de viver do rendimento da poupança com base no capital da venda. Logo ficaram descapitalizados.

Foi aí que teve início o projeto bem sucedido de Ampére. A prefeitura dava o barracão no sistema de comodato, intermediava financiamentos no BADEP-Banco de Desenvolvimento do Parana – para compra de máquinas e a Copel- Concessionária de Energia –  disponibilizava a estrutura de força até o chão da fábrica.

No começo, então, o empreendedor só plugava os equipamentos na tomada e entrava com o suor e a motivação para vencer.

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EM SC, A SERRA CATARINENSE VIVEU O MESMO DRAMA, SÓ QUE OPTOU POR OUTRO CAMINHO: O DE BUSCAR EMPRESAS DE FORA.

A Serra Catarinense é considerada a última fronteira do desenvolvimento de Santa Catarina. Lages, a capital da região, após os anos 60, virou o refúgio dos excluídos pelo fim do ciclo da madeira nativa e a consequente desativação de mais de 15o serrarias.

A cidade cresceu repentinamente devido ao inchamento decorrente da expulsão das famílias das cidades e vilas em que trabalhavam na exploração rudimentar da madeira. Com o fim do pinheiro araucárias acabou o trabalho e restou só os tocos das árvores, os tocos dos dedos do cerrador e uma depressão econômica sem precedentes.

Hoje Lages vem se reerguendo com a indústria do papel e da madeira a partir dos reflorestamentos de pinus, a indústria da bebida, o turismo e o agronegócio com o início de um celeiro de grãos.

Mas o que falta é alavancar a pequena empresa com a criação de alguma coisa que facilite a sobrevivência dos pequenos negócios nos primeiros cinco anos de vida.

Sugiro que Lages vá a Ampére ver o esplendor da indústria e da energia de um povo. É uma cidade com cerca de 15 mil habitantes, mas que dobra essa população ao se adicionar os trabalhadores das cidades vizinhas que trabalham nas mais de 60 indústrias que  já exportam a diversos países.

Nos anos 70, Ampére viveu situação parecida com a de Lages. O Município entrou em depressão econômica. Era preciso achar uma saída. Alguma coisa que criasse oportunidade de renda à população. Era Prefeito na época, Flávio Penso, um jovem professor de Ensino Fundamental e Médio. Visionário como sempre, encontrou uma saída espetacular: construir o barracão, buscar a parceria da Copel – Cia de Energia e do BADEP – Banco  de Desenvolvimento do Paraná. Resultado: Ampére virou  a cidade do emprego, da renda e de um povo feliz!

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AGORA CONHEÇA MAIS SOBRE AMPÉRE/PR, A CIDADE DO EMPREGO E DA PROSPERIDADE.

HISTÓRIA:

AS LENDAS QUE DERAM ORIGEM AO NOME AMPÉRE

Esse nome tem raízes na história: dos índios, dos pescadores e do Império Brasileiro. Dos índios veio Amperê; dos pescadores, Ampére – corrente elétrica; e na expressão: “Lá no Império”.

Há uma historia do folclore de que havia um rancho construído no tempo do Império, abaixo da barra do Rio Ampére no Rio Capanema. O pessoal costumava chamar o lugar da foz de “La no Império”. A expressão também poderia ter sido a origem do nome desse rio, que agora dá nome ao Município.

Conta a lenda que dois pescadores ficaram no escuro às margens do Rio Ampére. Teria sido devido a um forte relâmpago que queimara a lanterna, única fonte de iluminação disponível no momento.

Ao olhar para o rio, teriam observado: “Poxa! Nós aqui no escuro tendo um rio a nossa frente que poderia mover uma usina capaz de geraria vários ampères de energia e força!”

A usina veio quando Ampére já era adulto e a História Oficial do Município foi iniciada por professores que faziam faculdade em Palmas, em sua monografia de encerramento de curso. Um deles parece que foi o Professor Demétrio.  Eles ensaiaram, então, o conto da História Oficial da origem do nome Ampére.

Eu me lembro que fiz o primeiro conteúdo obre a origem desse nome, num trabalho de escola. Entrevistei alguns pioneiros, entre eles o Seu José Pereira,  sobre o assunto. Foi ai que surgiu o fato da queima da lâmpada da lanterna de onde poderia ter surgido o nome inspirado na energia. Coisas do folclore.

Mal sabia eu, que um dia iria ser Jornalista, um contador de histórias do cotidiano e especializado no Jornalismo Político, tendência que herdei do berço, onde sempre respiramos política desde pequeno.

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TRAJETÓRIA DA ECONOMIA DE AMPÉRE 

Inicialmente a economia de Ampére foi assentada em três pilares: a agricultura, a suinocultura e a madeira. Os primeiros povoadores que se radicaram por lá eram caboclos que plantavam milho e feijão para a subsistência e para o trato de suínos e cavalos de montaria. Produzir gado bovino ainda não era tradição alguma. No começo, as tropas de porcos eram comuns nas picadas do Sudoeste.

A base do campo era na pequena propriedade. Porém, na década de 70, veio a febre das lavouras da soja. A Caderneta de Poupança era moda. As pessoas vendiam a propriedade e iam para cidade, na ilusão de viver com os juros. Não percebiam que a maioria do rendimento era a reposição da inflação. Resultado: acabaram descapitalizados e foram inchar a periferia da cidade.

Os proprietários de grandes projetos de plantação da soja, inicialmente alugavam terras, em seguida foram adquirindo as pequenas propriedades e expulsado os colonos para a cidade. Fatalmente a depressão econômica tomou conta da situação, mais grave ainda na área urbana. Contudo, os projetos de produção em grande escala de grãos não podem ser condenados. Afinal, a soja deve ser um dos quatro pilares da Economia de Ampére.

Era prefeito na época o professor de História Flávio Penso. Foi aí que surgiu a ideia de transformar Ampére numa Cidade Industrial. O primeiro passo foi fazer um bingo com dois carros como prêmio. A renda foi revertida para a construção dos primeiros barracões, cedidos sob o regime de comodato.

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Inicialmente duas empresas já existentes participaram desse projeto que fornecia o barracão, a Copel instalava a energia e o BADEP disponibilizava financiamentos para máquinas e giro. Um delas foi a hoje poderosa Krindges, uma das líderes mundias em confecções.

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Estava inventado, portanto, o Projeto Industrial de Ampére, que hoje conta com mais de 60 indústrias de porte, algumas delas produzindo para o mercado externo.

Nas duas vezes que fui rever Ampére, vi uma cidade pujante, que durante a semana adiciona mais um terço de pessoas à população, passando de pouco mais de 15 mil para mais de 25 mil pessoas, com os trabalhadores vindos de quase todos os municípios vizinhos. Nos finais de semana esse pessoal se produz e lota os bares, restaurantes, praças e ruas.
OS PREFEITOS DE AMPÉRE

Município de Ampére foi instalado em 1961. O 1º prefeito foi Agostinho Gnoatto/PTB, de 61 a 65;

O 2º, José Arnoldo Dresch, de 65 a 70; o 3º, Nelson Parizotto, de 70 a 73; o 4º, Romildo Bortoli, de 74 a 77; o 5º, Nelson Parizotto, de 77 a 82; o 6º, Isair Antônio Favretto; de 83 a 88; o 7º Flávio Penso, de 89 a 92.

A partir daí teve início a “Revolução Industrial de Ampére”. O genial Flávio foi o idealizador e quem implantou o atual projeto.

A situação era tão crítica com a depressão econômica da época, que os recursos para construção dos primeiros barracões vieram de um bingo de dos carros como prêmio.

Os espaços foram cedidos no regime comodato, um deles à atual poderosa Krindgs, no ramo de confecções. Essa indústria exporta para diversos pontos do Planeta e tem pontos de distribuição em São Paulo e Recife. Tem marcas líderes de mercado como: Alças Krindges, Leoni e K&F; Bermuda K&F e camisas Krindges.

Os mais recentes são:

Rui Luquini, quem consolidou de vez a Revolução Industrial, Flávio Penso que voltou e deu novo impulso, seguido por Roberto Dettoni, Flávio Penso novamente, Helio Manoel Alves e o atual Zuca Luquini, irmão do ex-prefeito Rui. O atual também já vestiu “Camisa de Marca Ampére”!

ALGUMAS INDÚSTRIAS

KRINDGES INDUSTRIAL LTDA

GHEL`PLUS – PIAS EM INOX

GRUPO MÓVEIS SIMONETTO

LORENZETTI MALHAS

CALÇADOS NOPÉ

ESTOFADOS MAZUTTI

METALÚRGICA DAMIL

GRIL LAZER

COZINHAS PARANÁ

GABRIANA…

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POR ERON J SILVA

AMPERE, A TERRA DA MINHA INFÂNCIA

Como em tudo há um porquê e uma origem. Não poderia ser outra a história para ilustrar esta reportagem, senão a da minha família, a minha e a da terra onde passei a infância, a adolescência, a juventude e fiz o Ensino Fundamental: AMPÉRE/PR.

Nasci em Francisco Beltrão, na localidade de Santa Rosa, Costa do Rio Erval. Talvez por isso tomo chimarrão desde guri.

Meu pai, Luiz José da Silva, casou-se com a Dona Santina Olivia da Silva e iniciou a historia de nossa família nessa localidade: Santa Rosa.

Aos meus dois anos de idade, mudamos para Ampére, onde havia apenas um picadão e algumas famílias pioneiras às margens. Acampamos onde hoje é a Fábrica de Móveis Simonetto. Seu Luiz “tirou“ um sítio na hoje Linha Santa Rita, para nossa morada definitiva. As terras eram devolutas.

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Lá mesmo, aos cinco anos de idade, entrei para escola, cuja professora era minha Tia Lindarci. Um ano depois já estava alfabetizado. Assumiu nova professora e segui em frente com os estudos.

UM POUCO DA HISTÓRIA POLÍTICA DA FAMÍLIA

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Meu pai, Luiz José da Silva, foi um dos fundadores de Ampére. Ele foi o primeiro político a conquistar e a assumir um mandato eletivo no Legislativo. Foi vereador por Santo Antônio do Sudoeste, município do qual Ampére era distrito. Sendo o mais votado, foi o presidente da Câmara.

Meu pai iniciou as primeiras roças de milho e feijão em Santa Rita.  Mas, sempre com o pensamento na política. Começou a dar os primeiros passos em busca da vida pública e acabou lançado candidato a vereador pelo distrito de Ampére para Santo Antônio do Sudoeste. Foi eleito com mais de 330 votos, mais do que os do candidato a prefeito que perdeu.

Devido à votação, foi guindado à Presidência da Câmara. Logo iniciou o movimento para a criação do Município de Ampére. Realeza e Santa Isabel reivindicavam a sede. Mas, o então deputado, Percy Schreiner (PTB), bancou o distrito de Ampére como sede.

Foi emancipado o distrito e meu pai se elegeu vereador, novamente o mais votado. Foi 1º presidente da Câmara. Na licença do prefeito Agostinho Egoatto, Seu Luiz, como era mais conhecido, assumiu a Prefeitura por 30 dias.

É que na época não havia a figura do vice-prefeito e o sucessor de plantão era o presidente da Câmara. Revolucionou na área dos transportes, melhorando as estradas e completou a ligação com Santo Antônio.

Alguns anos depois, foi novamente eleito vereador. No segundo biênio desse mandato, foi eleito presidente novamente. Concursado, assumiu como Fiscal de Receita, cargo no qual se aposentou e mudou–se para Curitiba.

Partiu deste mundo no dia 07 de abril de 2013. Deixou essa história pessoal e um exemplo de honestidade, dignidade, valentia na luta pela vida, determinação e vocação para empreender. Seu exemplo serviu tanto para mim como para meus oito irmãos e irmãs.

Mesmo tendo sido um dos fundadores de Ampére, primeiro político a conquistar e assumir um mandato eletivo no Legislativo e autor da Lei que emancipou o Distrito de Ampére, pouco é lembrado na terra em que ajudou a fundar e a transformar em Município.

Graças à luta de meu irmão, Sady José da Silva, hoje Luiz José da Silva é o nome de uma rua, através do Projeto de Lei de autoria do vereador Jacir Vargas.

ORIGEM DA MINHA VEIA JORNALÍSTICA

Quando eu estudava em Ampére, já nos primeiros passos escolares, tive muita queda pelos textos, os contos de histórias e uma boa inspiração poética. Minhas redações já eram rebuscadas e geralmente obtinham boas notas.

Nunca pensei em ser Jornalista. Imaginava fazer Economia, se um dia chegasse à Universidade. Minha professora de Português no Ginásio, a saudosa Irmã Ângela Bortolloto, foi uma das culpadas por eu vir a ser Comunicador.

Ela era tão exigente com os textos que tirar 07 com ela era motivo de comemoração. Eu me lembro que me esmerava uma barbaridade nas redações e quando vinha a nota era, no máximo, 06 com a observação: defendeu-se com relativo brilho!

Ainda sem concluir o Ginásio, fui aprovado no concurso para professor.  Inicialmente assumi como Secretário da Irmã Ângela, diretora geral do Colégio Central e do Ginásio.

Ao ser criado o segundo colégio, já com alguma experiência fui ser Secretário da diretoria, Irmã Célia Bortolotto Prêmoli, outra incentivadora e também responsável por eu seguir a carreira jornalística.

POR QUE JORNALISTA POLÍTICO?

Ser Jornalista Político foi uma tendência natural por ter respirado política em casas desde pequeno. Com o pai sempre envolvido nas campanhas eleitorais e na vida pública, essa tendência veio do berço.

Durante o Curso de Jornalismo eu já trabalhava na TV, onde produzia programas de auditório, escrevia artigos sobre a programação da emissora e uma página no Informativo da Associação dos Funcionários do Banestado, onde fui funcionário concursado.

Numa palestra na Faculdade, o conferencista Roberto Shinyashiki revelou a história do primeiro discurso de Abraão Lincoln, no Senado Norte Americano.

Logo que Lincoln subiu à Tribuna, um senador da oposição já pediu um aparte, antes mesmo do início de sua fala: – “Presidente, nunca esqueça que o senhor é um filho de sapateiro!”

Lincoln engoliu em seco a provocação e disse: – Sr senador! Se existe algo de que nunca me esqueço é da minha origem! Sou filho de um sapateiro, sim senhor! Mas, também sou neto de um lenhador, que me dizia: – “Se tiveres oito horas para cortar uma árvore, fique seis afiando o machado”.

E prosseguiu: eu aprendi a consertar sapatos com ele. Inclusive se o senhor quiser me testar, conserto o seu. Porém, creio que jamais tão perfeito como meu pai o faria!

Este Jornalista aqui faz relativo sucesso como colunista político. Porém, nunca articularia tão bem um texto político ou uma composição política como o Seu Luiz José da Silva o faria.

Meu pai foi um exemplo para minha carreira, inspiração para o Jornalismo Político. Ele sempre me exigiu bons resultados na escola e me aconselhava para uma postura com retidão na vida.

GALERIA LUIZ JOSÉ DA SILVA:

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ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL O MOMENTO/LAGES, NO SITE eronprtal.com.br E REEDITADO AGORA PARA MARAR OS 32 ANOS DE JORNALISMO POLÍTICO, EM 2018.

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O COMENTÁRIO DO ERON –  PROJETO BEM SUCEDIDO DE AMPÉRE PARA EMPREGO

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Desde 1981 que sou Jornalista em Lages e Santa Catarina. Já cobri 21 campanhas eleitorais, entre municipais, estaduais e federais.

Em todas elas as propostas dos candidatos sempre reservaram generosos espaços para o desenvolvimento de Lages e  da Serra. Nossa região é considerada a última fronteira do desenvolvimento industrial de SC.

Então, é bonito pregar desenvolvimento para acelerar o passo e alcançar o estágio atual do Modelo Econômico Produtivo Catarinense.

Geralmente os políticos pensam em sair à procura de grandes indústrias para gerar emprego, trabalho, renda e riqueza. Objetivo: alavancar o desenvolvimento regional e queimar etapas em busca do tempo perdido.

Os candidatos a prefeito, por exemplo, são os primeiros a falar em novas indústrias. Mas sempre se esqueceram do básico: que a missão primeira da Prefeitura é se preocupar com a lição de casa, que deve se criar uma cultura para o empreendedorismo, implantar políticas de qualificação de mão de obra e apoiar as empresas que já existem. Só daí pensar em sair à procura de investidores.

Sugiro o modelo de Ampére/PR, um projeto vencedor, uma espécie de Revolução Industrial Contemporânea, que mudou tudo numa cidadezinha que estava deprimida, econômica e socialmente. Com um detalhe: não tinha nem cacoete para o empreendedorismo, tampouco vocação para a indústria.

O sucesso foi porque fizeram o que deve ser feito: oferecer apoio, primeiro, para a prata da casa; desenvolver políticas de qualificação de mão de obra, treinamento, empreendedorismo, envolvimento comunitário e pensamento grande.

Ampére saiu de uma cidade quebrada, para a de hoje que exporta para vários pontos do Planeta; emprega gente de todos os vizinhos, lá não existem mais pobres e o planejamento urbano é real: água tratada, pavimentação, saneamento básico e saúde. Resultado: seu IDH já deve estar beirando os melhores do Paraná.

A receita foi simples: no começo, a Prefeitura construiu os primeiros barracões, deu no sistema comodato e estimulou a parceria entre os empreendedores. Creio que as 10 maiores estimulem o surgimento de empresas satélites para produzir componentes. Não duvide se ainda não deem aval para quem estiver começando.

Estive lá há alguns anos, com uma delegação comandada pela AMPE – Associação das Micro e Pequenas Empresas, ACIL, UNIPLAC e SEBRAE. Um pequeno empresário, que hoje deve ser grande, contou que vendera sua moto para iniciar o negócio. Já na época, só o depósito de matéria prima dele, daria para adquirir mais de 100 motos novas.

Os donos da maior empresa de pias em inox, recém chegados dos Estados Unidos, brindaram nossa delegação com uma palestra sobre o que aprenderam por lá e no que isto iria influenciar na empresa e nos negócios no exterior.

Quer dizer: saímos de Lages e fomos a Ampére/PR, com menos de 20 mil habitantes, aprender a fazer a lição de casa e saber que, com o brutal avanço tecnológico de hoje, qualquer lugar pode ser o centro do mundo.

 



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