Com certeza, o governo acertou na mosca ao eleger a Reforma da Previdência e o combate à violência e à criminalidade como duas prioridades.
Esses são os dois temas que não sairão da agenda do cidadão porque terão efeitos diretos na vida de cada um, daqui em diante.
A Reforma da Previdência vai acontecer, independentemente de ser agora ou no ano que vem. Ser for votada agora será um pouco mais branda. Se for no ano que vem, com o novo governo, será mais amarga ainda.
Hoje, um Projeto de Emenda Constitucional (PEC) que chegou ao Congresso prevendo uma economia de R$ 800 bilhões em 10 anos, já está em pouco mais de R$ 500 bilhões.
Essa PEC tem alguns pilares principais, como a ampliação da idade mínima para aposentadorias e um regime mais coerente no setor público e no privado. Objetivo principal é combater os privilégios e conter a sangria nas contas públicas.
Essas duas matérias devem ser prioridades de qualquer governo minimamente responsável.
Portanto, independentemente de ser um ano eleitoral e um final de governo, as reformas são oportunas e vitais. Tanto que somente o debate já causou efeitos positivos na economia.
E há quem diga que se tivesse sido aprovada essa reforma em julho último, na forma original, estaríamos vivendo problemas na logística devido a um crescimento na economia acima de 4%;
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