Com a sucessão permanente de escândalos nos meios político e empresarial, a maioria da classe política está com a imagem arranhada.

Os principais nomes, a começar pelos ex-presidentes – os últimos cinco sob investigação – nem decolariam caso fossem lançados candidatos a presidente da República.

Ainda não apareceu alguém crível, isto é, em quem se possa acreditar, para a gente votar em 2018.

Esse ambiente ai cria condições para dos tipos de candidatos: um de uma bandeira populista, e um “Salvador da Pátria”, tipo Bolsonaro.

Uma bandeira populista não teria um projeto de economia realista, responsável e sustentável. E o projeto do Salvador da Pátria, nós já vimos esse filme com o Governo Collor de Mello.

Único fato animador, neste cenário todo é a Economia que dá mostras de recuperação. Por exemplo, a inflação, recuperação do crescimento econômico e a taxa de juros são as mais positivas dos últimos 10 anos.