QUEBRA NA SAFRA 2021/22 DA MAÇÃ EM SANTA CATARINA PROVOCOU AUMENTO NAS IMPORTAÇÕES – Antes, veja os números da safra 2022/23

QUEBRA NA SAFRA 2021/22 DA MAÇÃ EM SANTA CATARINA PROVOCOU AUMENTO NAS IMPORTAÇÕES – Antes, veja os números da safra 2022/23

Números da safra 2022/23 de maçãs em SC

 

O volume estimado para a safra 2022/23 de maçãs catarinenses é de 208,2 mil toneladas da variedade Fuji, 280,8 mil toneladas da variedade Gala e 10,3 mil toneladas de maçãs precoces.

Santa Catarina é o maior produtor brasileiro com 54,1% da produção.

 

Números da safra 2021/22

Importações

Conforme dados disponíveis no site do Observatório Agro Catarinense, publicados no Blog Olinete Salmoria em Lages, em janeiro de 2022 entraram em Santa Catarina 775 toneladas de maçã, vindas majoritariamente da Argentina.

Já em janeiro do ano em curso, a quantidade importada foi de 2,5 mil toneladas e o principal país de origem da fruta foi a Itália.

Conforme o analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural da Epagri/Cepa, Rogério Goulart Jr., dois fatores influenciaram o crescimento das importações: os baixos estoques de maçã nacional e a superprodução registrada em alguns países da Europa.

Goulart explica que, na safra 2021/22, o volume de maçã produzido em Santa Catarina ficou abaixo do esperado, por motivos climáticos. A safra sofreu com a estiagem e com o excesso de frio durante o período da florada das macieiras.

Isso também afetou a qualidade da fruta para armazenagem, o que levou as classificadoras a escoar o restante da safra no final de 2022.

Outro fator que influenciou a oferta de maçã no mercado brasileiro é que houve atraso na colheita da safra corrente (2022/23).

Com isso, o preço da maçã no mercado interno subiu e tornou a importação da Europa competitiva.   “A tendência é que as frutas importadas sejam comercializadas na entressafra brasileira com preços mais elevados que os da fruta nacional”, explica Goulart.

Fonte: Blog Olivete Salmoria em Lages

 

ABERTA OFICIALMENTE A COLHEIRA DA MAÇÃ EM SC

 

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O Estado prevê colher 570,8 mil toneladas de maçãs na safra atual.

Na sexta-feira, dia 10/02, foi aberta em Fraiburgo/SC a colheita da safra 2023. 

Conforme publicou o Blog da colega Olivete Salmoria, em Lages, “maior produtor nacional de maçã, Santa Catarina espera uma safra com frutas de excelente qualidade e sabor.

Prosseguindo, a postagem anuncia que a abertura oficial da colheita ocorreu nesta sexta-feira, 10, em Fraiburgo, e contou com a presença do secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Valdir Colatto, que também representou o governador Jorginho Mello no evento.

“Nós queremos ajudar os agricultores, vamos trabalhar para desatar os nós, diminuir a burocracia, ajudar e incentivar o produtor rural. Nós temos os agricultores mais eficientes do mundo, com o trabalho da Epagri, Cidasc, das cooperativas e da iniciativa privada, precisamos agora resolver os problemas além das porteiras. Temos que levar os mesmos benefícios que temos na área urbana para o meio rural: acesso à internet, energia trifásica, boas estradas e melhores condições de renda. Vamos trabalhar para manter o modelo catarinense, que é único e de excelência”, destaca Colatto.

Santa Catarina espera uma safra de 570,8 mil toneladas, mais da metade de tudo o que é produzido no país, em 15,3 mil hectares plantados. Segundo o diretor executivo Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM), Moisés Lopes de Albuquerque, este ano os produtores irão recuperar os patamares históricos de produção e o clima contribuiu para uma safra diferenciada. “O clima foi favorável para formação de frutos de excelente qualidade. Nessa safra teremos frutas saborosas, crocantes, suculentas, coloridas e aromáticas, da forma que os consumidores gostam”, ressalta.

O estado conta com aproximadamente três mil produtores, basicamente agricultores familiares na região de São Joaquim e Fraiburgo. Em Santa Catarina, as principais variedades produzidas são Gala e Fuji.

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Foto e fonte: Blog Olivete Salmoria

 

 Granizo ameaça maçã em tempo de colheita

 

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Variedades mais nobres maduram mais tarde, mas a variedade gala já está sendo colhida. 

 

Temporais de granizo preocupam fruticultores

Especialmente a variedade Gala pode ser a principal vítima – em algumas localidades – dessa onda de queda de granizo deste 1º trimestre.

Porém, variedades mais nobres como a Fuji, que maduram mais tarde, também correm sério risco.

Caso não tenham proteção com tela, os frutos em formação podem ser danificados.

Previsão do meteorologista Ronaldo Coutinho, da Climaterra, tem chama atenção de fruticultores para o fato de que este semestre será marado por temporais em janeiro, fevereiro e março.

O verão e o outono serão muito irregulares alternado chuvarada, calor e frio até com geada fora de tempo.

 

MAÇÃ FUJI CONQUISTA 6ª INDICAÇÃO GEOGRÁFICA PARA SANTA CATARINA

 

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Fonte: Epagri e Blog Olivete Salmória.

FRUTICULTURA CATARINENSE TEM NOVA IG (INDICAÇÃO GEOGRÁFICA).

 

 

 

 

Cerimônia realizada no Clube Astrea, em São Joaquim, recentemente, marcou o lançamento da Indicação Geográfica (IG) da Maçã Fuji dessa Região.

O evento foi da Epagri, em parceria com a com a Associação de Produtores de Maçã e Pera (Amap) e o Sebrae, contando com a presença de muitas lideranças do setor.

A Maçã Fuji da Região de São Joaquim já é a sexta Indicação Geográfica (IG) conquistada por Santa Catarina. É uma certificação, na categoria Denominação de Origem (DO), que abrange uma área de 4.928 km² nos municípios de São Joaquim, Bom Jardim da Serra, Urupema, Urubici e Painel.

A conquista foi resultado do trabalho desenvolvida pela Epagri, Sebrae, UFSC e prefeituras, por meio de suas secretarias de agricultura, com apoio de produtores locais e de outras instituições, como a Cidasc. A solicitação foi apresentada ao INPI pela Associação de Produtores de Maçã e Pera de SC (Amap).

 

 

TRABALHO DO ‘FOTÓGRAFO DO FRIO’ É RECONHECIDO PELA ALESC

 

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Mycchel ‘Caçador de Geadas’ recebe moção de aplauso.

A Assembleia Legislativa acaba de reconhecer com a moção de aplauso o trabalho do fotógrafo Mycchel Hudson Legnaghi, de São Joaquim/SC.

Por iniciativa do deputado Marcius Machado (PL) a Casa destaca os registros de fenômenos meteorológicos como geada e neve na Serra Catarinense e que repercutem no País e no mundo.

A missão já lhe rendeu o sugestivo alcunha de ‘o caçador de geadas’, pois é um estudioso do frio que sabe o dia e a  hora certa de ir à luta. Sai às 4h da manhã em dias de previsão de geadas, principalmente aquelas fora de época.

Marcius classificou o trabalho do fotógrafo de extraordinário e com um olhar vinculado às belezas naturais de São Joaquim e região. “São dele essas imagens e fotos passadas para Santa Catarina, o Brasil e o mundo. Nós precisamos de pessoas com esse olhar, abnegadas em fazer trabalhos voluntários”, disse o parlamentar ao Blog Olivete Salmóia/Lages.

Sancionada lei que concede a Urupema/SC o título de ‘Capital Nacional do Frio’

A iniciativa foi do senador Esperidião Amin/Progressistas

 

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O senador Esperidião Amin (PP) é o autor do projeto que concede a Urupema, em SC, o título de “Capital Nacional do Frio”, que já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro.

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Foto: arquivo

Com mínimas de até dois dígitos, congelam cachoeiras, riachos e lagos.

A cidade de Urupema está localizada na Serra Catarinense e sua altitude média é de 1.425 metros, a mais alta do estado. Mas, no Morro das Torres, vasta região de morros, a altitude chega a 1.750m acima do nível do mar.

Por isso é considerada uma das cidades mais frias do País, com temperatura média anual de 14ºC. Lá são registradas as principais temperaturas negativas do Brasil todo inverno.

Segundo o meteorologista Leandro Puchalski, da NSC-TV, “pra se ter certeza de qual a cidade mais fria do Brasil, precisa-se de um histórico climatológico com dados coletados nos últimos 30 a 50 anos, para que não se caia em períodos de anomalia de curto prazo”.

 Fonte: Blog Olivete Salmória

 



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