PÉROLAS DO BRASIL SANGUE-SUGA DA NATUREZA – Coisas que vem desde 1.500 insistem em prosperar de forma cartorial

PÉROLAS DO BRASIL SANGUE-SUGA DA NATUREZA – Coisas que vem desde 1.500 insistem em prosperar de forma cartorial

DE CICLO EM CICLO, VIVEMOS PENDURADOS NO QUE A POBRE NATUREZA NOS GARANTE

 

O apego às coisas antigas

               Desde que chegou aqui a Pátria Mãe, rodeada de padres e aristocratas, que vivemos de tempos em tempos, os períodos de exploração da natureza: do pau brasil, da cana de açúcar, do ouro, dos minérios mais simples e agora dos grãos que também vem do solo. Tanto é verdade que setores como o energético e o de telecomunicações (uso do espaço), que são coisas da natureza, respondem pela maioria dos recursos de estados e municípios. Logo, mesmo que falem em privatizações, isto será apenas discurso. Nem em 10 anos será privatizado qualquer coisa de vulto. Governos e partidos são cartoriais, estatizantes e burocratas. 

 

E na dinâmica da economia? Se observarmos bem, por aqui tudo gira movido pela energia finita: o petróleo. Isso é porque andamos sobre quatro pneus, sobre estradas lastimáveis. Não pensamos em vias naturais como hidrovias; não pensamos em caminhos marítimos ou costeiros. Nem mesmo em caminhões e trem elétrico movido a energia solar, eólica ou das marés (energia limpa).

Por falar em petróleo, nem percebemos ainda que bem logo ele não poderá mais ser usado e que aqueles que vivem dele vão virar civilizações tipo as bíblicas, que só aparecerão em escavações.

Desse pensamento fixo na exploração da natureza, só vem a mania de muita gente de cada vez mais querer viver pendurada nas tetas do poder público e dando jeitinho.

E o pior é que os novos governos chegam cheios de pensamentos para mudar, porém, logo percebem que perderão poder e a próxima eleição. Então, no meio do mandato desistem. Logo, tirar o Estado da função de empresário será muito difícil, diante da cultura raiz de nosso poder público.

Daqui uns 50 anos pode ser que comecemos a fazer algo de extraordinário!

Por aqui ainda vivemos pensando como nos tempos da colônia: temos até um banco só para lidar com crédito rural, sendo que o agronegócio andaria muito melhor só com suas pernas. Bastaria uma agência reguladora, portanto, sem necessidade de uma enorme estrutura, para intermediar o crédito do tesouro para estimular a produção de grãos. Mas é preciso pensar como nos tempos da colônia.

No Brasil, tanto o público como o privado é tão incompetente e corrupto [não todo, é claro] que nem fábrica de dinheiro dá lucro. Até já se falou que é preciso privatizar a Casa da Moeda. Mas, é possível que acreditem que só o nome Brasil no papel moeda seja o suficiente para garantir o valor do dinheiro distribuído por aí.

Em relação aos mal feitos na vida pública, a gente pode crer (e com muita certeza) que nunca um brasileiro iria chegar a Papa, se isso fosse possível [falamos do brasileiro, não dos cardeais ou religiosos]. É que se um dia isso acontecesse inventariam a propina para canonizar santos, crismar adolescentes e para batizar crianças.

Portanto, está difícil encontrar alguém em quem a gente acreditar.

Não existe quem não tenha pelo menos uma contra indicação. Portanto, até amigos temos de escolher pelas poucas  qualidades e virtudes!

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A SEGUIR, POSTAGEM RELACIONADA

Postagem original: 30 de ego de 2017 (19;02)

CORAÇÕES E MENTES

Está difícil escolher um destes para se conquistar. Esquecem tudo diante de qualquer situação que lhe convier. Isso é não ter coração. Corações e mentes já tem sentimento desbotados, sem foco e nem rumo.

A rigor, os corações só ainda são bondosos quando for por dó, pena, piedade ou compaixão. Também há os que fazem pose de solidários.

 

Pecou pelo excesso de Fé 

Quando o cachimbo faz a boca torta…

Um cara ficou ilhado durante uma enchente que levou sua casa, subido na única árvore que restou, de onde pediu socorro a Deus. Veio uma canoa, uma lancha e um helicóptero. De todos, gritaram: “Pula, entra aqui, vai morrer aí!…” Ele: – Não, confio em Deus, já pedi e ele e vem me buscar… Nisso as águas lavaram a árvore com ele. Chegou no Céu queixando-se: – Senhor, sempre fiz tudo o que me mandou, fui fiel e sempre o respeitei. Só que na hora que mais precisei, abandonou-me!… Deus: – “Mandei te buscar três vezes, mas na hora que você mais precisava de Mim não me ouviu… Mas não se preocupe, pela sua dedicação, reservei um lugarzinho só pra você. Longe de termos a pretensão de ser Deus pra sair salvado por aí. Contudo, com a mão Poderosa de Deus conseguiremos socorrer o semelhante nas horas difíceis.

Moral da história, Deus nos salva, mas a gente precisa fazer nossa parte.

 

 

 



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