MUNDO DEVE COMPRAR TUDO O QUE SOBRAR DE NOSSO AGRONEGÓCIO – Setor é cada vez mais estratégico; mais uma razão para produção sustentável que proteja o meio ambiente

MUNDO DEVE COMPRAR TUDO O QUE SOBRAR DE NOSSO AGRONEGÓCIO – Setor é cada vez mais estratégico; mais uma razão para produção sustentável que proteja o meio ambiente

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Equação mágica para continuarmos produzindo e crescendo: MEIO AMBIENTE PROTEGIDO – PRODUÇÃO AGRÍCOLA SADIA COM PECUÁRIA DE “ANIMAIS VERDES” – E FORTE PRAGMATISMO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS”…

 

Postagem anterior (13 mai/21):

PREÇOS DE ALGUNS PRODUTOS DE ORIGEM NO AGRONEGÓCIO CONTINUARÃO ALTOS – Mundo comprará quase tudo o que for produzido; a começar por soja, milho e proteína animal

TUDO COMEÇOU A FAVORECER NOSSO AGRONEGÓCIO COM A CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL DA NOSSA PRODUÇÃO ANIMAL

 

Em 2018, o então Ministro da Agricultura, Blairo Maggi, recebeu em Paris/França, na Conferência Internacional de Saúde Animal, da OIE, o certificado oficial de “País livre de febre aftosa, com vacinação”.

 

NA ÉPOCA PUBLICAMOS A CERTIFICAÇÃO DO BRASIL EM PRODUÇÃO ANIMAL E SC COMO ESTADO COM STATUS DE LIVRE DE AFTOSA SEM VACINAÇÃO

E que, diante disso, se poderia prever que o agronegócio seria o maior beneficiado. Também dava para se prever a alta procura por parte do mundo pelos produtos de origem. Com isso o setor ficaria cada vez mais aquecidos.

A alta procura dos países, especialmente do Primeiro Mundo, seria devido às limitações de produção própria devido a questões ambientais e necessidade de redução do aquecimento global.

Por isso que o Brasil seria estratégico, diante de sua alta capacidade para produzir alimentos, com um terço da terra agricultável do Planeta.

O fato é que nos últimos dois anos, diante da pandemia, isso vem se verificando ainda com maior intensidade.

 

AUMENTA PROCURA POR ALIMENTOS

Ontem (12) analistas do setor afirmaram que mesmo diante dos recordes anuais com nos produtos de origem animal e de grãos, os preços do óleo da soja, do arroz e outros continuarão altos, já que a procura por alimentos no mundo está cada vez mais aquecida.

O lado bom de tudo isso é que o agronegócio conina como a âncora verde do Real e alavanca da Economia, especialmente agora que a crises trouxe enormes problemas por conta da pandemia.

Os preços dos produtos de origem no agronegócio – como carne, óleo de soja, arroz, milho e feijão – é porque a procura internacional aquecida e o câmbio influenciam nos preços.

 

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(30 maio 2018, 14:21)

REPORTAGEM PONTUAL SOBRE O AGRONEGÓCIO CATARINENSE

MUNDO VAI COMPRAR TUDO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO e SC é líder em proteína.

E Lages (Serra Catarinense) vai ganhar com pois a região é a última fronteira da produção der grãos que geram  a ração animal.

Acreditamos que em um ano o mundo vai comprar tudo o que tivermos em proteína animal. O Brasil acaba de ser declarado livre de febre aftosa com vacinação. Santa Catarina é o único Estado com status de livre de febre aftosa sem vacinação.

Com a recente certificação do Brasil, o Estado de SC será o preferido e estará exportando para países como a Coreia e o Japão. A Coreia anunciou a comprar de mais de 30 mil toneladas de carne suína do Brasil e as primeiras quatro plantas habilitadas são de SC.

Nesse contexto, Lages e a Serra serão beneficiadas por terem enorme potencial de produção de grãos. A Região Serrana já está virando um celeiro. E agora Lages pode produzir soja e milho na Coxilha Rica e não só fornecer para o aumento da demanda, como para evitar que as agroindústrias migrem para outros Estados.

Outro ponto que lhes favorece é que a Argentina teve uma quebra na safra de soja. Esse país é o maior fornecedor de farelo de soja ao mercado internacional. Vai faltar ração, porque os compradores estão levando todo o farelo argentino e também o nosso.

Lages tem condições de, em seis meses, estar oferecendo soja e milho à vontade. Vai virar o novo Eldorado se tiverem cabeça e se a prioridade continuar conspirando a favor da âncora verde do Real, o Agronegócio.

Tem no comando da agricultura local alguém que mais entende do riscado, isto é, produzir alimentos. O Secretário, Osvaldo Uncini/Lages, além de forte liderança política, foi quem introduziu a produção intensiva de grãos e que provou que “em se plantando dá” até trigo por aqui. Essa produção será um sucesso.

Também foi ele um dos que lideraram a viabilização do projeto do asfalto da Estrada da Vigia que vai até a Coxilha Rica, onde estão as melhores terras do Sul para produção de grãos. Uncini vai ser o “homem do agronegócio do ano”. E Lages vai salvar a economia com grãos. Já venho dizendo isso aqui por meses. Quem viver verá.

 

CARNE ESTÁ EM ALTA:BRASIL TEM STATS DE LIVRE DE AFTOSA

Brasil recebe certificado e SC comemora, porque já tinha direito à certificação de livre de febre aftosa sem vacinação. Agora o mercado internacional está mais aberto ainda. Já estávamos credenciados a exportar para a Coreia.

A notícia mais esperada no País, especialmente pelo agronegócio de Santa Catarina, foi o nosso reconhecimento internacional como País livre de febre aftosa com vacinação. A carne brasileira já estava com esse status, faz 12 anos, faltando 25% dos Estados.

Quem iniciou o processo de recuperação da carne brasileira foi o atual prefeito de Lages, Antônio Ceron, quando era secretário da Agricultura de SC, no governo Luiz Henrique da Silveira. Ele foi várias vezes à Europa e protocolou em Paris os estudos da condição de SC como Estado livre de febre aftosa sem vacinação.

Faltavam 25% dos Estados brasileiros – Amazonas, Roraima, Amapá e parte do Pará – que foram certificados na semana passada pela OIE- Organização Internacional de Saúde Animal, em Paris, também como áreas livres de febre aftosa, com vacinação. Santa Catarina já era um Estado reconhecido como livre de febre aftosa sem vacinação. Mas, a certificação anunciada melhora ainda mais nossa situação, pois abre mais ainda o mercado.

Na quinta-feira passada (maio/2018) o Ministro da Agricultura, Blairo Maggi, recebeu em Paris/França, na Conferência Internacional de Saúde Animal, da OIE, o certificado oficial de “País livre de febre aftosa, com vacinação”.

Há mais de 12 anos que o território brasileiro se tornou zona livre de febre aftosa com vacinação, faltando apenas os Estados de Roraima, Amapá, Amazonas e parte do Pará. Com esse  reconhecimento internacional agora, as entidades representativas do setor esperam ampliar o mercado internacional da proteína animal brasileira.

Recentemente quatro frigoríficos de Santa Catarina foram habilitados pela Coreia do Sul, um dos maiores consumidores de carne suína, que irá comprar mais de 30 mil toneladas por ano do Brasil.

O início vai ser por Santa Catarina, porque missões coreanas estivaram no Estado e habilitaram nossos frigoríficos, já que somos o único Estado brasileiro com status de livre de febre aftosa, sem vacinação.

Agora, com o anúncio de que todo o Brasil está habilitado a vender para mercados exigentes como da Coreia e o Japão, viramos campeões. O fato abre mais mercados, possivelmente o da Rússia, onde estavam suspensas as importações do Brasil.

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