NOVO CONGRESSO PROTAGONISTA CUMPRIU 1ª ETAPA DA MISSÃO – Reforma da Previdência Federal está aprovada com mínima desidratação.

NOVO CONGRESSO PROTAGONISTA CUMPRIU 1ª ETAPA DA MISSÃO – Reforma da Previdência Federal está aprovada com mínima desidratação.

MAS PARA O CONGRESSO PASSAR DE VILÃO A MOCINHO PROTAGONISTA, AGORA FALTA A PEC PARALELA DE ESTADOS E MUNICÍPIOS.

Economia da primeira etapa foi de R$ 800 bilhões.

Mas, se aprovada a PEC Paralela e algumas recuperações de economias perdidas na tramitação e aprovação do projeto original, a economia total chega a mais de R$ 1,3 trilhão.

 

OPINIÃO

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CUMPRIDA PRIMEIRA ETAPA DA MISSÃO

O Senado já concluiu a votação da PEC da Previdência, com uma economia prevista em 10 anos da ordem de R$ 800 bilhões.

Agora as energias se concentram na PEC Paralela, ideia criativa do relator no Senado, Tasso Jereissati, que deve criar condições de as Assembleia Legislativas apenas referendarem a reforma nos estados e municípios.

Se aprovada, a economia da Previdência em 10 anos terá mais R$ 350 bilhões.

Junto há alguns pontos que engordam a economia já aprovada em mais R$ 250 bilhões.

Assim, o total a ser economizado passa de R$ 1,3 trilhão.

Feito isso, o Congresso realmente passa de vilão a mocinho protagonista na missão de salvar o Brasil.

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Texto: Eron J Silva.

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NOVO CONGRESSO PROTAGONISTA OPTOU POR AJUDAR NA REVOLUÇÃO SEM TIROS – As maiores revoluções da História foram aquelas feitas pelas idéias e os entendimentos.

O Congresso logo percebeu que era melhor ser protagonista que antagonista e virou parceiro das reformas.

 

EDITORIAL

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Exceto alguns mercadores de ilusões, o fato é que a postura, tanto da Câmara como do Senado, foi de entender logo que se colocando como parceiros seria mais vantajoso porque dividiriam o ônus, mas também o bônus.

E que além de contribuir com o Brasil, também não continuariam com a reputação de um Parlamento fisiológico. E o que seria melhor ainda, lá na frente poderiam somar capital político.

Pior seria que se forçassem a barra em busca do “toma lá, dá cá” correria-se o risco da responsabilidade futura pelo naufrágio do barco e ainda por cima ter de fazer na marra as reformas.

Então, acabou melhor para todos não haver mais o balcão de negócios, o que pulveriza o Poder em ambos os lados, o que seria péssimo para todos, pior ainda para o povo.

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Onde controla assessorias.

Texto: Eron J Silva.



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