NOVA FRENTE PARLAMENTAR VAI CONTRIBUIR COM O MODELO PRODUTIVO CATARINENSE – A Frente do Agronegócio, Turismo Rural e Tradicionalismo é ideia inteligente.

NOVA FRENTE PARLAMENTAR VAI CONTRIBUIR COM O MODELO PRODUTIVO CATARINENSE – A Frente do Agronegócio, Turismo Rural e Tradicionalismo é ideia inteligente.

SANTA CATARINA É MODELO AO BRASIL EM AGROINDÚSTRIAS, COOPERATIVISMO E EQUILÍBRIO SÓCIO ECONÔMICO.

O sucesso do setor produtivo catarinense é consequência de algumas características únicas, isto é, só existentes aqui.

Nosso agronegócio está assentado nas agroindústrias baseadas num forte sistema cooperativo; os pouco mais de 6 milhões de habitantes estão distribuídos de forma equilibrada, sem grandes concentrações populacionais portanto; há uma descentralização universitária que leva tecnologia, conhecimento e desenvolvimento humano ao interior; e a estrutura governamental também é bem descentralizada e em sintonia com o setor produtivo, especialmente o agronegócio.

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A recém lançada Frente Parlamentar do Agronegócio, Turismo Rural e Cultura Tradicionalista foi uma brilhante ideia coordenada pelo deputado Nilso Berlanda que só vai contribuir com o fortalecimento do bem sucedido modelo econômico, produtivo e social de Santa Catarina.

O que o sistema menos precisa é da interferência do Estado, da burocracia, do aumento na carga tributária e do engessamento legal.

Se o poder público não atrapalhar já estará ajudando muito, imagina se ainda participar como será o caso da nova Frente Parlamentar.

O que o modelo mais precisa do governo é o incentivo fiscal e algumas providências incentivo à produção de grãos, base da produção animal para segurar aqui as agroindústrias que fazem do nosso estado um dos campeões em exportação.

Hoje, com a nova concepção de estrutura industrial, uma planta pode se mudar em questão de dias para outro lugar que existam as condições acima. Uma indústria às vezes se resume em apenas uma única máquina e as paredes já são todas desmontáveis.

Bastas estado carentes de indústrias como Minas, Goiás e Mato Grosso descobrirem que não estamos tratando muito em nossas agroindústrias que farão de tudo para atraí-las. Especialmente porque estes estados estão com seus governos endividados até o pescoço, praticamente inviabilizados

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SUCESSO CATARINENSE ESTEVE A PERIGO

O iminente fim dos impostos diferenciados no setor de agronegócio, responsável por mais de 30% do PIB Catarinense, colocou em risco o sucesso catarinense no setor. A diferenciação nas alíquotas de impostos sobre insumos e defensivos não deixa de ser uma espécie de incentivo fiscal. Para a maçã e hortigranjeiros isso é uma espécie de oxigênio.

 

O tratamentos diferenciado ao Sistema cooperativo, incentivo às agroindústrias, à descentralização universitária e ao equilíbrio demográfico são alguns dos aspectos positivos do bem sucedido modelo econômico produtivo catarinense.

Diante da possibilidade de mudanças na tributação dentro do agronegócio, o temor generalizado era de que as indústrias do setor comecem a migrar para o Centro do País, mais próximo, inclusive, da produção de grãos para ração.

Houve que argumentou que daqui um pouco, os governadores lá de  cima acenem com incentivos convidativos e as agroindústrias catarinenses possam se interessar. Até porque hoje a mudança de uma planta frigorífica, por exemplo, pode ser feita em questões de dias.

Só para citar um caso, a polêmica em torno do ICMS sobre os insumos agrícolas poderia se transformar num baita tiro no pé de quem teve essa ideia.

Além disso há outras iniciativas governamentais que preocupam. A reduçao do repasse à Udesc é um deles.

Onde controla assessorias.

Texto: Eron J Silva.



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