A SAGA DE UM POLÍTICO DO TEMPO QUE FIO DE BIGODE ERA ASSINATURA – Luiz José da Silva, pai do jornalista Eron j Silva, foi de agricultor a vereador e prefeito.

A SAGA DE UM POLÍTICO DO TEMPO QUE FIO DE BIGODE ERA ASSINATURA – Luiz José da Silva, pai do jornalista Eron j Silva, foi de agricultor a vereador e prefeito.

Época em que Luiz José da Silva foi vereador por Santo Antônio do Sudeste.
Época em que Luiz José da Silva foi vereador por Santo Antônio do Sudeste.

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LUIZ JOSÉ DA SILVA

UM DOS POVOADORES PIONEIROS DE AMPÉRE COM PARTICIPAÇÃO DECISIVA  NA CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO

Em 1953, Luiz José da Silva chegou a Ampére, procedente da localidade de Santa Rosa, a 8 km da cidade de Francisco Beltrão. Casado há pouco mais de dois anos com Santina Olívia da Silva e dois filhos pequenos, veio em busca de uma propriedade para trabalhar. As terras devolutas do Sudoeste eram um Eldorado que atraia milhares de colonos, também de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.

Inicialmente acampou onde hoje é a cidade de Ampére, na época uma vila de apenas umas 10 famílias às margens de um picadão que vinha de Francisco Beltrão. O acampamento da família foi onde hoje é a fábrica de móveis Simonetto.

Da vila, seguiu pelo picadão rumo à localidade que hoje leva o nome de Santa Rita, onde acabavam os sinis do homem civilizado. Portanto, onde já eram terras devolutas e sem posseiro. Ali, como se dizia na época, “tirou uma colônia de terras” (40 alqueires), onde construiu a morada de pau a pique, coberta de tabuinhas e rodeada de tábuas lascadas.

Nessas terras, iniciou uma derrubada para o plantio da primeira “roça de milho e feijão”. Dona Santa se encarregou de iniciar a plantação de outros produtos de subsistência, como arroz, batata, mandioca (aipim) e outros hortigranjeiros. Em um ano estava formada a propriedade e a produção básica. No começo a sobrevivência também contou com os recursos provenientes da vanda de alguns bens e a produção de onde residia, em Santa Rosa, Beltrão, como meeiro.

A partir do 2º ano começou a trabalhar sob empreitada para Angelino Veiga, a um km de Ampére, no serviço de rachar toras de pinheiro araucária para produzir lascas que preenchiam vãos de cerca para as criações. Em menos um ano de trabalho melhorou sua propriedade em Santa Rita e passou a colher e vender mais milho e feijão, engordar porcos para negociar e para o gasto.

Mais algum tempo depois já se integrou ao movimento para criação do distrito de Ampére, que o levou a se candidatou a vereador por Santo Antônio do Sudoeste pelo distrito criado e que reunia Ampére, Santa Isabel e Realeza. Elegeu-se o mais votado, com 332 votos, mais do que o candidato a prefeito que perdeu em Santo Antônio.

Na época não havia a figura do vice-prefeito e o presidente da Câmara de Vereadores era o primeiro na linha sucessória de um município. Luiz José da Siva, como o mais votado, assumiu automaticamente a presidência da Câmara. Para ir participar das sessões do Legislativo, a viagem era a cavalo pela picada que ligava Ampére a Santo Antônio. Por várias ocasiões atravessou o Rio Capanema à nado e a acavalo.

O primeiro passo que deu para a emancipação do distrito de Ampére foi uma negociação com os vereadores para iniciar a campanha emancipacionista. Contou com a unanimidade dos pares a favar e do Executivo. Próximo desafio foi criar a Comissão de Emancipação com representantes das localidades mais influentes, hoje os municípios de Ampére, Santa Isabel e Realeza.

Com a experiência adquirida na Câmara, logo assumiu a liderança dos trabalhos e empreendeu inúmeras viagens pelo distrito e a Curitiba, onde era orientado pelo então deputado estadual Antônio Anibelli, na montagem do processo de criação do Município. A população fez tanta doação em dinheiro para custeio das despesas, que houve sobra, saldo este entregue à prefeitura para que fizesse a correta destinação.

A reunião decisiva da Comissão de Emancipação foi na localidade de Marmelândia, hoje município, onde Seu Luiz José da Silva redigiu, de próprio punho, a ata de criação do município de Ampére, que integrou o processo que tramitou na Assembleia Legislativa.

Contudo, o desafio seguinte foi definir entre Ampére, Santa Isabel e Realeza, qual dessas localidades seria a sede do novo município. Após seguidas reuniões acaloradas e intensos debates, com a participação das autoridades de Santo Antônio e de Curitiba, ficou acertado que a sede seria em Ampére, com o compromisso de em segunda serem criados os distritos de Santa Isabel e Realeza e deflagrado o processo de emancipação também desses.

O projeto de criação e aprovação do novo município de Ampére foi liderado pelo deputado Antônio Anibelli e em seguida realizada a eleição.

Talvez, também beneficiado pela missão de liderar a criação do município, Luiz José da Silva (PTB) se elegeu novamente o vereador mais voado, agora por  de Ampere, automaticamente assumindo a presidência da Câmara de Vereadores. O primeiro prefeito foi Agostinho Egoatto.

Para instalar a prefeitura, ambos foram a Curitiba buscar dois mil Cruzeiros para comprar mobiliário, máquinas de escrever, material de expediente, pagar os primeiros salários e custear os primeiros aluguéis. Dois mil era valor tão considerável que, já com inflação, encheu a mala comprada para trazê-lo.

Na Câmara, Seu Luiz coordenou e protagonizou importantes discussões políticas ou em defesa do Município e o Executivo. Sua projeção e liderança foi natural. No último ano de mandato, o prefeito Agostinho precisou se licenciar por 60 dias para atender a um irmão que havia sido baleado no Norte do Paraná. Passou o cargo ao presidente da Câmara.

Como prefeito em exercício, seu Luiz Laurentino, como era mais conhecido, destacou-se com algumas ações relevantes na Educação e nos transportes. Seus grandes feitos: melhorou as estradas municipais e abriu a ligação rodoviária entre Ampére e Santo Antônio. Para isso, fez uma parceria com o Município de Capanema. Cedeu a motoniveladora (patrola) de Ampére em troca do trator de esteira de Capanema. A estrada para Santo Antônio foi aberta em 30 dias.

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ERON J SILVA:

JORNALISTA POLÍTICO POR HERANÇA

Não foi por acaso que Eron J Silva virou Jornalista Político. Desde a infância que respirou política. Primeiro, devido à trajetória do pai, Luiz José da Silva, e suas campanhas eleitorais. Depois com a profissão que escolheu: a de jornalista.

Certa vez ele escreveu: “Faço relativo sucesso como articulista político porque adquiri bagagem acadêmica e primo pelo zelo no que faço. Mas eu garanto que jamais farei tão bem a articulação de um texto sobre política ou uma composição partidária como o meu pai o faria. Por isso que tenho orgulho de minhas origens humildes! Lá sempre fui bem orientado e direcionado para a vida e para a profissão”.

Luiz José da Siva, seu pai, ajudou a desbravar Ampére, a terra que Eron passou a infância, a juventude e fez o Ensino Fundamental. Seu Luiz Laurentino, como era mais conhecido, foi o primeiro político eleito para o Legislativo e como o mais votado na eleição de Santo Antônio do Sudoeste/Pr, onde foi o presidente da Câmara. Uma das suas primeiras lutas foi a da criação do Município: Ampére/Pr.

COMO SURGIU AMPÉRE

Como vereador e presidente da Câmara de Santo Antônio pelo distrito de Ampére, ajudou a criar o Município e foi mais duas vezes vereador, sendo as três vezes presidente da Câmara. Em Ampére, com a licença do prefeito titular, Agostinho Egnoatto, foi prefeito em exercício por 60 dias.

Nesse período integrou via rodoviária Ampére a Santo Antônio, providenciou o terreno para o segundo maior colégio municipal, além de outras ações relevantes. Com essa folha de serviços prestados, até aqui, foi premiado apenas com o nome de uma rua na cidade.

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O CAMINHO HORADO É CHEIO DE ESPINHOS. A HISTÓRIA VITORIOSA DE MEU PAI

O Jornalista Eron J Silva diz: Meu pai, Luiz José da Silva, foi um dos fundadores de Ampére. Ele foi o primeiro político a conquistar e a assumir um mandato eletivo no Legislativo. Foi vereador por Santo Antônio do Sudoeste, município do qual Ampére era distrito, endo o mais votado e foi o presidente da Câmara.

Meu pai iniciou as primeiras roças de milho e feijão na localidade de Santa Rita. Mas sempre com o pensamento na política. Começou a dar os primeiros passos em busca da vida pública e acabou se lançando candidato a vereador pelo distrito de Ampére para Santo Antônio do Sudoeste. Foi eleito com mais de 330 votos, mais do que os do candidato a prefeito que perdeu.

Devido à votação, foi guindado à Presidência da Câmara e logo iniciou o movimento para a criação do Município de Ampére. Realeza e Santa Isabel reivindicavam a sede. Mas, o então deputado, Percy Schreiner, bancou o distrito de Ampére como sede.

Foi emancipado o distrito e meu pai se elegeu vereador, novamente o mais votado. Foi 1º presidente da Câmara. Na licença do prefeito Agostinho Egoatto, Seu Luiz, como era mais conhecido, assumiu a Prefeitura por 60 dias.

É que na época não havia a figura do vice-prefeito e o sucessor de plantão era o presidente da Câmara. Revolucionou na área da Educação com a viabilização do início da construção do segundo maior Colégio Municipal e dos transportes, melhorando as estradas e completou a ligação com Santo Antônio.

Alguns anos depois, foi novamente eleito vereador. No segundo biênio desse mandato, foi eleito presidente da Mesa novamente. Concursado, assumiu como Fiscal de Receita, cargo no qual se aposentou e mudou–se para Fazenda Rio Grande, município da Regia Metropolitana de Curitiba.

Partiu deste mundo no dia 07 de abril de 2013. Deixou essa história pessoal e um exemplo de honestidade, dignidade, valentia na luta pela vida, determinação e vocação para empreender. Seu exemplo serviu tanto para mim como para meus oito irmãos e irmãs.

Mesmo tendo sido um dos fundadores de Ampére, primeiro político a conquistar e assumir um mandato eletivo no Legislativo e liderado a campanha pela emancipou o Distrito de Ampére, pouco é lembrado na terra em que ajudou a fundar e a transformar em Município.

A ORIGEM DA MINHA VEIA JORNALÍSTICA POLÍTICA

Assim conta Eron J Silva: Quando eu estudava em Ampére, já nos primeiros passos escolares, tive muita queda pelos textos, os contos de histórias e uma boa inspiração poética. Minhas redações já eram rebuscadas e geralmente obtinham boas notas.

Nunca pensei em ser Jornalista. Imaginava fazer Economia, se um dia chegasse à Universidade. Minha professora de Português no Ginásio, a saudosa Irmã Ângela Bortolloto, foi uma das culpadas por eu vir a ser Comunicador.

Ela era tão exigente com os textos que tirar 07 com ela era motivo de comemoração. Eu me lembro que me esmerava uma barbaridade nas redações e quando vinha a nota era, no máximo, 06 com a observação: defendeu-se com relativo brilho!

Ainda sem concluir o Ginásio, fui aprovado no concurso para professor.  Inicialmente assumi como Secretário da Irmã Ângela, diretora geral do Colégio Central e do Ginásio.

Ao ser criado o segundo colégio, já com alguma experiência fui ser Secretário da diretoria, Irmã Célia Bortolotto Prêmoli, outra incentivadora e também responsável por eu seguir a carreira jornalística.

Por que Jornalista Político?

Ser Jornalista Político foi uma tendência natural por ter respirado política em casas desde pequeno. Com o pai sempre envolvido nas campanhas eleitorais e na vida pública, essa tendência veio do berço.

Durante o Curso de Jornalismo eu já trabalhava na TV, onde produzia programas de auditório, escrevia artigos sobre a programação da emissora e uma página no Informativo da Associação dos Funcionários do Banestado, onde fui funcionário concursado.

Numa palestra na Faculdade, o conferencista Roberto Shinyashiki revelou a história do primeiro discurso de Abraão Lincoln, no Senado Norte Americano.

Logo que Lincoln subiu à Tribuna, um senador da oposição já pediu um aparte, antes mesmo do início de sua fala: – “Presidente, nunca esqueça que o senhor é um filho de sapateiro!”

Lincoln engoliu em seco a provocação e disse: – Sr senador! Se existe algo de que nunca me esqueço é da minha origem! Sou filho de um sapateiro, sim senhor! Mas, também sou neto de um lenhador, que me dizia: – “Se tiveres oito horas para cortar uma árvore, fique seis afiando o machado”.

E prosseguiu: eu aprendi a consertar sapatos com ele. Inclusive se o senhor quiser me testar, conserto o seu. Porém, creio que jamais tão perfeito como meu pai o faria!

Este Jornalista aqui faz relativo sucesso como colunista político. Porém, nunca articularia tão bem um texto político ou uma composição política como o Seu Luiz José da Silva o faria.

Meu pai foi um exemplo para minha carreira, inspiração para o Jornalismo Político. Ele sempre me exigiu bons resultados na escola e me aconselhava para uma postura com retidão na vida.

PORQUE FALO TANTO EM AMPÉRE?

Como em tudo há um porquê e uma origem, nunca poderia me esquecer da terra onde passei a infância, a adolescência, a juventude e fiz o Ensino Fundamental: AMPÉRE/Pr.

Nasci em Francisco Beltrão, na localidade de Santa Rosa, Costa do Rio Erval. Talvez por isso tomo chimarrão desde guri.

Meu pai, Luiz José da Silva, casou-se com a Dona Santina Olivia da Silva e iniciou a historia de nossa família nessa localidade: Santa Rosa.

Aos meus dois anos de idade, mudamos para Ampére, onde havia apenas um picadão e algumas famílias pioneiras às margens. Acampamos onde hoje é a Fábrica de Móveis Simonetto. Seu Luiz “tirou“ um sítio na hoje Linha Santa Rita, para nossa morada definitiva. As terras eram devolutas.

Lá mesmo, aos cinco anos de idade, entrei para escola, cuja professora era minha Tia Lindarci. Um ano depois já estava alfabetizado. Assumiu nova professora e segui em frente com os estudos.

 

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LUIZ JOSÉ DA SILVA:

UM DOS POVOADORES PIONEIROS DE AMPÉRE COM PARTICIPAÇÃO DECISIVA NA CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO

Quando procurando para uma entrevista pelo Professor Inácio, em Fazenda Rio Grande, Região Metropolitana de Curitiba/PR, Luiz José da Silva se encontrava com a saúde muito debilidade, o que o levou a sofrer uma cirurgia cardíaca. Impossibilitado de atender, nem deu retorno.

Pelo que já conhecia da trajetória do Seu Luiz Laurentino, como era mais conhecido, e com base em informações de entrevistados remanescentes do início de Ampére, o Professor Inácio destaca aqui alguns feitos deste homem público. Foi vereador por três legislaturas, a primeira por Santo Antônio do Sudoestes – quando também foi presidente da Câmara – e duas por Ampére, também tendo presidido a Casa nas duas oportunidades.

Além de agente político, foi funcionário público municipal de carreira na área da Fiscalização de Tributos, até fins da década de 80, quando foi morar na Região Metropolitana de Curitiba. Iniciou a vida profissional como colono, mas logo precisou enveredar para a política, assim que Ampere ganhou o status de distrito. Era preciso contribuir com o processo de criação do município. Por isso dedicou quase toda sua vida ao serviço público.

Luiz José da Silva foi um dos pioneiros da colonização de Ampére. Chegando ao local onde hoje é acidade em 1953, quando ainda a Avenida Principal era um picadão que vinha de Francisco Beltrão, com apenas algumas famílias habitando suas margens. Acampou onde hoje é a fábrica Simonetto com a esposa, Santina Olívia da Silva, e dois filos pequenos.

Sozinho, seguiu o picadão que terminava onde hoje é a Linha Santa Rita. Lá “tirou um sítio de terras”, como se dizia na época, construiu a moradia de madeira lascada para onde levou a família e iniciou a primeira derrubada de mato para a roça de milho e feijão. Logo participou da criação da capela e da escolas, porque em poucos meses já estava se formando uma comunidade no local.

Em dois ou três anos já teve início o primeiro movimento político. Foi criado o distrito em Ampére e Seu Luiz se candidatou a vereador por Santo Antônio do Sudoeste. Foi eleito o mais votado com mais de 300 votos, o que o levou à Presidência da Câmara.

Para cumprir o mandato, administrar o Legislativo e participar da luta pela emancipação, passou a morar na Vila de Ampére, mais perto dos acontecimentos e de Santo Antônio. Foi tudo muito rápido e antes da virada para os anos 60 intensificou-se o processo de emancipação de Ampére, inclusive com o apoio dos vereadores e do Executivo de Santo Antônio, em parte pela influência de Luiz Laurentino.

A mobilização para a criação do município contou com muita agilidade do grupo integrante da Comissão Pró-mancipação. Foi Seu Luiz quem redigiu, de próprio punho, a ata da petição para acompanhar o processo. Foi em reunião às margens do Rio Iguaçu, onde hoje é o Município de Marmelândia.

Após essa comissão percorrer o distrito (que compreendia também as localidades de Santa Isabel e Raleza) para reuniões, foi feita a montagem do pré-projeto e Seu Luiz foi o encarregado de levá-lo à Assembléia Legislativa, em Curitiba. Lá, o então deputado estadual Antônio Anibelli se encarregou de coordenar o processo e apresentar o projeto definitivo para votação na Casa, aprovado por unanimidade.

Em seguida, Luiz José da Silva se licenciou da Câmara de Santo Antônio para concorrer a vereador por Ampére, elegendo-se também como o mais votado e, automaticamente, presidente da primeira Legislatura da Câmara Municipal. Não se reelegeu na segunda eleição de Ampére, porém voltou à Casa na seguinte, quando novamente foi o Presidente da Mesa.

O ponto máximo de sua carreira político-administrativa foi quando assumiu o cargo de prefeito por 60 dias, durante licença do titular, Agostinho Egoatto. Como prefeito em exercício, melhorou as estradas municipais e, para avançar na integração, abriu a estrada de Ampére a Santo Antônio. Para isso, fez uma parceria com o Município de Capanema, envolvendo a troca temporária da patrola de Ampére pelo trator de esteira de Capanema. Foi aberta a estrada para Santo Antônio em um mês.

Também nesse período, entre outras ações, providencio o terreno para a construção do Grupo Escolar Caetano Munhoz da  Rocha (antigo Cândido Manoel Martins de Oliveira, nome do secretário do educação do Paraná). Nesse empenho, teve arestas a parar com João Maria de Leirias, segundo palavras deste. Como eram da mesma ala politica, a eleição seguinte apagou as divergências.

Gravura de Vereador



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