Lages não é lugar para montar indústrias. Nosso negócio é o turismo.

Lages não é lugar para montar indústrias. Nosso negócio é o turismo.

Nós temos aqui um dos lugares mais lindos do mundo. O ambiente é a nossa maior atração. Temos história, cultura e uma gastronomia que pela qual todos logo se encantam.

Ainda não temos tiroteios na via que vem do aeroporto como no Rio de Janeiro. Já construímos alguns equipamentos de turismo de qualidade.

Temos a nossa gastronomia típica. As fazendas para transformá-las em hotéis fazenda que possam receber mais gente.

Em termos de indústria apenas poderíamos incentivar as de inovação. Elas não poluem e ajudar a atrair gente com poder aquisitivo e idéias e segurar aqui a mão de obra qualificada e de qualidade. Não devemos pensar só em massas demográficas.

Com a estrada asfaltada para Coxilha Rica, já está sendo implantado um grande empreendimento turístico: um Hotel Fazenda Rural.

Quer dizer, investidores com uma cultura que pensa grande já estão se interessando por nossa terra. É o que nós precisamos: atrair turistas para cá.

Cada turista deixa a diária do hotel e mais R$ 200 reais, em média, no comércio. Precisamos, então, de um circuito integrado de turismo de serra como o de Gramado, Canela e Nova Petrópolis na Serra Gaúcha.

 

Temos de criar algo que chame gente de todo o País e até do exterior. Na Serra Gaúcha eles criaram o Festival de Cinema de Gramado. Nós poderíamos criar um espaço no Santuário da Coxilha Rica.

Veja a seguir como seria mais fácil consolidar uma estrutura para eventos ao ar livre, junto à natureza por lá.

TREM: Uma ponte até a Coxilha Rica.

 

É um Santuário Ecológico que poderia sediar eventos cosmopolitas.

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O maior desafio de Lages e da Serra é trazer mais gente para cá. Já temos belíssimos equipamentos artificiais na paisagem que a Natureza construiu. Mas falta mais gente para desfrutar desse maravilhoso cenário.

Construímos uma via gastronômica, ideia genial do visionário empresário Edésio Forbici. Reconstruímos a Avenida Duque de Caxias e o Colégio Rosa. Agora estamos revitalizando o Centro e o Mercado público.

Só que a partir das 23h, cada vez mais, a iluminação de tudo é para o silêncio da noite. A população de Lages não é de massas e ainda poro cima é muito caseira devido ao clima e à baixa renda.

Se o habitante de Lages é caseiro e tem de pedir o jantar e a bebida por delivery, então vamos trazer mais gente de fora. Turista gosta de curtir o ambiente externo, a vida noturna e o frio. E ainda pagar muito por isso. Então, vamos fazer de um limão uma limonada.

Já dissemos que as atrações artificiais que inevitavelmente construirão na Serra do Rio do Rastro – como o teleférico e a plataforma de vidro – irão trazer mais gente para o nosso turismo de serra já consolidado. E para as fazendas de turismo rural, por exemplo.

Simulação de como seria o teleférico.
Simulação de como seria o teleférico.

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Imagem do vídeo conceitual da plataforma de vidro na Serra Rio do Rastro.

 

Seria o começo de um circuito de turismo integrando a Serra do Rio do Rastro, Bom Jardim, Urubici, São Joaquim, Urupema e Lages.

Restaria, então, construirmos um atrativo artificial em Lages que complete a base para assentarmos o projeto.

A Coxilha Rica agora está ganhando um asfalto. Já teve início lá a construção de um empreendimento hoteleiro rural. Como aquela região já conta com uma ferrovia, porque não criarmos lá uma estrutura para sediar eventos direcionados ao consumo de gente de todo o Brasil? Viriam para cá naturalmente.

A ferrovia e a estrada asfaltada seriam instrumentos de base para a logística. Pela estrada iria o transporte natural e pela ferrovia os saudosistas, os amantes da aventura e o que é pesado, como estrutura para shows, os mantimentos e até os veículos dos que optarem pelo transporte ferroviário.

 

Uma Cidade de Lona

O local para sediar as atrações na Coxilha Rica seria uma espécie de Cidade de Lona. E  o Santuário Natural seria o abrigo para os amantes da liberdade e da natureza.

Eventos tipo o Woodstock – movimento hippie dos anos 60 nos Estados Unido – atrairiam gente de todo o Brasil.

 

O que foi Woodstock?

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Seria uma nova alternativa para a logística mais em produto na estrutura artificial do turismo de serra.

Seria uma viagem ao passado e um bom meio de transporte para eventos na Coxilha Rica. Lá poderiam ser realizados eventos, guardadas as devidas proporções,  tipo Woodstock, movimento hippie dos anos 60, nos Estados Unidos. Numa fazenda, os jovens se reuniram para viver momentos emocionantes com Rock, junto à Natureza.

Como agora haverá uma ligação em asfalto até a Coxilha, a Maria fumaça seria uma forma de lavar passageiros e a estrada de ferro poderia levar automóveis, equipamentos e estruturas para eventos ao ar livre por lá. Quem sabe até  um braço da Festa do Pinhão.

 

EMPREENDIMENTO TURÍSTICO – Sai o primeiro Hotel Fazenda em Capão Alto

No dia 23 de novembro último, durante o lançamento da Ordem de Serviço para a pavimentação da estrada da Vigia, da BR-116 à localidade de São Jorge, na Coxilha Rica, o governador Raimundo Colombo foi até o canteiro de obras da construção de um Hotel Fazenda, às margens dessa rodovia.

O empresário Élvio Presa, do setor de incorporação, loteamento e construção de Florianópolis, o Governado Raimundo Colombo e o prefeito Tito Freitas presidiram o lançamento da pedra fundamental do novo empreendimento.

Com um investimento superior a R$ 20 milhões o empreendimento tem uma área construída de 52 mil m2, 40 apartamentos, 10 cabanas, suite, restaurante, centro de eventos e heliporto.

O cronograma de conclusão do hotel é o mesmo da construção da estrada: 12 meses. Na oportunidade, o empresário Élvio Presa e o prefeito Tito Freitas pediram ao governador a construção do trevo assim que a obra chegue ao Hotel.

O governador autorizou na hora e incumbiu o Engenheiro Clayton Bertolucci, Secretário Municipal de Infra Estrutura, para que encaminhe o projeto à empreiteira para que o Estado repasse os recursos.

Esse Hotel Fazenda já é o primeiro resultado prático da pavimentação da Estrada da Vigia. A outra conseqüência será um brutal aumento na produção de grãos para fortalecer o setor do Agronegócio e o processamento de proteína animal em SC.

A Coxilha oferece uma área agricultável com cerca de 1.130 Km2, mais de 30 mil hectares disponíveis para produção de soja e milho. Capão Alto já vinha fazendo a conservação de suas estradas com recursos próprios.

Agora todas as estradas de Lages, numa extensão de 450 quilômetros, estão sendo recuperadas e melhoradas. Os recursos são de um convênio no valor de R$ 10 milhões, firmado entre a Prefeitura e o Governo do Estado. Já são três as frentes de obras nessa conservação.

 

 



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