ESTAMOS ATRASADOS NA FORMAÇÃO DE PESSOAS PARA A NOVA ECONOMIA – Como enfrentar o desafio do crescimento que vem por aí?

ESTAMOS ATRASADOS NA FORMAÇÃO DE PESSOAS PARA A NOVA ECONOMIA – Como enfrentar o desafio do crescimento que vem por aí?

PARA COMEÇO DA CONVERSA, NOSSA INDEPENDÊNCIA VEIO 50 ANOS APÓS A DOS ESTADOS UNIDOS.

Ao longo da História não priorizamos a formação de gente para trabalhar no mercado de trabalho da revolução a tecnológica. O setor de inovação parece que para nós sempre foi coisa que nunca iria acontecer.

Portanto, o modelo de ensino, especialmente o público, sempre foi com um conteúdo visando a formação de mão de obra primitiva ou para fabricar subordinados. Quer dizer, um ensino que servia no século passado.

 

SETORES QUE ATRAIRÃO INVESTIDORES EXTERNOS

Infraestrutura, formação colaboradores para a inovação, produção de pessoas 4.0 (para a produção e a gestão), saneamento básico e energia limpa.

 

OPINIÃO

Uma reflexão histórica

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BRASIL

O filé das Américas e o potencial celeiro do mundo

O Brasil se tornou independente quase 50 anos após os Estados Unidos; foi colonizado com o propósito de sermos pobres; ainda estamos engatinhando na formação de profissionais de base tecnológica, com defasagem de pelo menos 30 anos nas faixas populares; e nossa educação pública tem sido um faz de conta que ensina e um faz de conta que aprende.

Nosso atraso na educação interna das faixas mais populares é de pelo menos 50 anos. Sem considerar que o efetivo avanço tecnológico só começou após as privatizações, especialmente as do Governo FHC. Até reserva de mercado na informática tínhamos. Quem não se lembra da SEI – Lei da Política Nacional de Informática?

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P(oderíamos afirmar que também estamos atrasados em pelo menos uns 60 anos no preparo da mão de obra para O SETOR DE INOVAÇÃO e no aumento ideal de PESSOAS QUATRO.ZERO (para produção e gestão) a fim de que possamos enfrentar os desafios do aproveitamento de nosso potencial. Isso virá ao longo dos próximos 20 anos.

Não quer dizer que aqui dentro não produzimos gente qualificada, mas, sim, que não temos produzido o suficiente para nos tornarmos mais competitivos naquilo que o Primeiro Mundo vai precisar em bens sofisticados e alimentos produzidos de forma sustentável.

QUER DIZER:

Os cerca de US$ 1,5 trilhão, hoje com remuneração zero ou negativa no mundo, seguramente irão preferir enveredar para os países em desenvolvimento que apresentem economia sustentável, cultura da responsabilidade fiscal, segurança jurídica e que tenham como produzir alimentos e tecnologia. E o Brasil é um desses países.

Mas, só para lembrar, em 2021 deveremos crescer no mínimo 3% porque as reformas sairão até por questão de sobrevivência da classe política. E se isso ocorrer, deveremos começar a enfrentar uma crise na logística e de energia. O Custo Brasil é uma limitante à nossa competitividade. Além disso, a legislação trabalhista e a burocracia estatal engessam tudo.

VEJA SÓ ALGUMAS REFLEXÕES:

Os países desenvolvidos, cada vez mais, terão de frear a produção industrial que suja devido às restrições ambientalistas. Os mais populosos e que mais crescem – China e Índia por exemplo – estão no limite em relação à poluição e seu crescimento econômico já começa a recuar.

Onde é que há matéria prima abundante, riquezas naturais, bio diversidade, água, terras agricultáveis disponíveis e quase tudo ainda por fazer? No Brasil!

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O Primeiro Mundo, que já está batendo no teto em termos de produção industrial convencional e ocupação territorial e os países mais populosos, com enormes mercados, porém com problemas ambientais, já, já irão perceber que o dinheiro em excesso parado poderá preparar o Brasil para ser um fornecedor sustentável daquilo que a civilização moderna mais vai precisar.

PORTANTO:

Caso não tenhamos muitas cabeças de camarão atrapalhado e fizermos o dever de casa, vai jorrar dinheiro externo para investimento em educação produtiva e construtiva, infraestrutura, saneamento básico e energia limpa.

Onde controla assessorias.
Texto: Eron J Silva.

 



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