POLÍTICO NÃO GOSTA DE FAZER OBRAS QUE FICAM ENTERRADAS: NINGUÉM VÊ A PLACA – Veja ainda a filosofia do mau político

POLÍTICO NÃO GOSTA DE FAZER OBRAS QUE FICAM ENTERRADAS: NINGUÉM VÊ A PLACA – Veja ainda a filosofia do mau político

NO MUNDO ATUAL O DESAFIO É A POLÍTICA DA CORRETA OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO E CONTER AGRESSÕES AO MEIO AMBIENTE.

MAS ISSO NÃO É PRIORIDADES PARA TODO ASPIRANTE AO PODER PÚBLICO.

 

Além disso, há o lado perverso de muito político que logo viu que socorrer desabrigados é o que dá mais voto.

 

Mesmo assim, alguns temas sérios precisam estar no topo da agenda e dos planos de governo em toda eleição; mesmo que sejam antipáticos.

VEJA A FILOSOFIA DO MAU POLÍTICO

O grande problema é que obras que ficam enterradas ou que são de interesse coletivo geralmente não aparecem e nem têm placa inaugural empolgante; mas atender flagelado é ação direta, politiqueira, isto é, que rende voto para a próxima eleição.

 

A PRIORIDADE DA CORRETA OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO E MEIO AMBIENTE PRECISAM SER DESTAQUES NA AGENDA E NOS PLANOS EM DEBATE DURANTE O SEMPRE.

Hoje faltam políticas públicas sérias e adequados investimentos para o planejamento urbano.

O problema é que muito administrador ganha projeção e nome porque faz o marketing do atendimento a atingidos por desastres naturais; é um ‘flagelado de pé enxuto’.

Mas logo o eleitor perceberá que ao invés de reeleger, precisa é mandar para casa o político que gosta de combater os efeitos, não as causas dos problemas que afetam sua população.

 

MAIS CEDO

 

CATÁSTROFES:

 

SOBRAM ÀS CLASSES MAIS POPULARES OS ESPAÇOS QUE SÃO DAS ÁGUAS

Por falta de planejamento no setor público, senso de prioridade, vontade política e o subdesenvolvimento, os menos favorecidos acabam sendo os que mais sofrem com os desastres naturais.

Também, até por questões culturais e históricas, quase toda cidade é fundada na beira de um rio.

E geralmente para os mais pobres sobram os lugares que são das águas e os recortes da natureza, isto é, os morros e as encostas.

 

A SEGUIR

 

REFLEXÕES SOBRE A INDEVIDA OCUPAÇÃO DE PARTES DO SOLO URBANO PELA POPULAÇÃO E NO MEIO RURAL PELAS ATIVIDADES NO CAMPO

 

A pobreza – sem culpa – também acaba impactando o meio-ambiente e potencializam os efeitos dos desastres naturais.

 

QUANDO O POBRE PODE PASSAR DE VÍTIMA A UM ADICIONAL AOS PROBLEMAS AMBIENTAIS

Como falta geração de riqueza o suficiente para investimento na alteração do modelo de ocupação do solo urbano e de produção rural, eventos naturais viram desastres e potencializam seu impacto na vida das pessoas.

Quem mais sofre com a falta de riquezas para corrigir a inadequada ocupação do solo são as camadas mais pobres da população. Elas precisam de espaço para viver e de comida para sobreviver. Mas no fim quem também é agredido é próprio meio ambiente.

 

Tragédia anunciada

 

Só quando percebemos os efeitos dos extremos – de fortes chuvas e de prolongadas secas – é que podemos sentir a tragédia anunciada para um futuro próximo com a histórica ocupação do solo no Brasil.

Como dissemos antes, é só ver que sobram aos pobres os espaços que são das águas, tanto na cidade como no campo, atos de ocupação que são cobrados pela natureza em períodos de fortes chuvas e durante estiagens e crises hídricas.

Os menos favorecidos dentro da estrutura social são os que mais sofrem, sofrimento este que acaba potencializando os efeitos dos desastres naturais.

Os desastres naturais estão acontecendo periodicamente e com mais intensidade. A comunidade científica atribui a maior ocorrência desses fenômenos como efeitos das atividades humanas, especialmente da indústria e da produção de alimentos, que aumentam o efeito estufa.

Só que não dá para se esquecer da má ocupação do solo urbano e o rural, onde as pessoas da base da pirâmide demográfica vivem e é de onde tiram o sustento.

 

 

INVESTIMENTOS E MODERNIDADE AMENIZARIAM O PROBLEMA

É bom citar que já há técnicas sofisticadas para se produzir e se viver sem agredir a natureza. Mas para isso é preciso de recursos.

O aumento demográfico e as necessidades humanas é que justificam maiores atividades econômicas e de geração de alimentos no campo e moradias populares nas cidades.

No campo se ocupam reservas e áreas impróprias. Nas cidades os melhores espaços vão para classes mais abastadas. Então. restam os piores lugares para os pobres, com mais pavimentações, mais edificações e ocupação irregular de espaços que são das águas. A POBREZA TAMBÉM É AGRESSIVA AO MEIO AMBIENTE

 

MODERNIDADE É QUE VAI AJUDAR

No Primeiro Mundo já se criam gado em perfeita harmonia com florestas e se produzem grãos quase sem agressão ao meio ambiente. É uma atitude sustentável mas que precisa de recursos.

No Brasil, agropecuária e ocupação urbana são do século passado. Em cidades, moradias das faixas populares estão mais em lugares que são da natureza. Mas no campo aqui já começa a perfeita convivência entre pecuária e florestas.

Parece-nos que há mesmo falta de riqueza para mais investimentos em nosso modelo produtivo rural e de ocupação do solo nas cidades.

Produção do campo: por falta de recursos para tecnologia, ainda desmatamos para produzir grãos e para a pecuária.

RESUMO DE EXEMPLOS

Resumindo, tanto no campo como nas cidades sobram os piores lugares para os pobres; produção rural é mais em áreas impróprias e se derruba e se queima floresta; nas áreas urbanas, moradias e pavimentações estão em lugares das águas; e muitas construções são irregulares e estão em reservas.

Novidade: já há no Brasil tecnologia que permite produzir grãos com menos agressão ao meio ambiente e a produção de pecuária com a convivência pacífica entre animais com florestas.

 

O Brasil já disse em Davos que a pobreza é uma das maiores inimigas do meio ambiente.

Realmente falta capacidade para se investir em nosso modelo de produção e de espaço do solo urbano. É arcaico e perverso, pois penaliza os mais pobres.

Nas áreas urbanas, massas pobres tem que morar, produzir e sobreviver em lugares que são da natureza. E nas rurais também acontecem os fatos acima.

A pobreza não tem culpa disso! É o que lhes sobra. E e claro que os problemas não são só esses, há muitos. Mas a pobreza é fator grave e um compromisso de todos nós.

Veja onde vivem, produzem e sofrem as massas mais desprotegidas. E o que é mais grave, naqueles lugares que são da natureza.

Só pela via do desenvolvimento é que o Brasil vai melhorar a situação. A história vai comprovar isso.

Senão vejamos:

Nós aqui podemos afirmar que tudo o que acontece agora em relação à pobreza é devido à falta de planejamento no passado, por omissão de muitos e por falta de decisão política para enfrentar o problema.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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