HUMOR DO SUL – Veja até em quem o prefeito mandou dar tiro, ao invadir a cidade inimiga…

HUMOR DO SUL – Veja até em quem o prefeito mandou dar tiro, ao invadir a cidade inimiga…

PRIMEIRO ATIREM PRA DEPOIS DIZER PORQUE…

 

Nos velho tempos dos coronéis, no interior do Sul, resolviam tudo na bala, no facão 3 listas, na adaga, na cherenga (faca) e no tapa…

Conta a lenda que numa cidade da Serra Catarinense, nos tempos das revoluções, um intendente, (o que correspondia ao prefeito, na época), mandou invadir uma localidade que não queria aceitar seus ideais revolucionários.

ORDENOU ÀS TROPAS:

– Vocês vão lá, deem tiro até nas estátuas.

E se alguém enfrentar, atirem primeiro, para depois dizer porque…

 

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ESTA FOI DE ‘pau de fogo’ NA MÃO…

 

O prefeito de Xanxerê/SC, nos tempos do voto impresso, ia com sua F-1000, e quando foi podar um colono, o cara lhe deu uma fechada que foi de cheirar pneu.

Não deu outra:

Atravessou na frente do colono, desceu com um 38 na mão – alumiando as balas – e ele, rangendo os dentes…

O cara da Rural gelou…

Foi de largar pum, fazer chichi e outras coisas mais…

Só que o homem chegou e apenas demoliu o vidro retrovisor.

Olhou bem na cara do chapéu de palha e disse:

– Tu não precisas dessa bosta!…

 

 

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Os conselhos do ‘gaúcho raiz’

‘Faça o que eu te digo’…

Nunca deixes a mulher começar a mandar em ti.

Faça tudo para quando ela te disser:

lava aquela roupa, tu poderes dizer: já lavei, passei e já estão no roupeiro…

Não deixe ela começar a te mandar lavar a louça, o fogão, a pia e o piso.

Faça de tudo para que não deixe ela confiada e começar a te governar…

Quando sair com ela, saia sempre de mãos dadas, senão ela vai querer entrar em tudo que é loja…

 

Bêbados descobrem que o diabo existe e que deve ser casado…

Dois compadres bêbados indo pra casa.

Um deles diz ter descoberto que o diabo existe e que é casado.

Os bêbados iam para casa, medindo a rua, cambaleando de um lado para outro.

De repente, um deles disse:

– Compadre de Deus, nem te conto! Não é que descobri que o Diabo existe mesmo. Agora tenho certeza disso!

O outro bêbado:

– Como descobriu?

Resposta:

– Eu vi um. E por sinal deve ser casado, porque tem Chifres.

 

 

Vaga em loja para levar ferro

 

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Oportunidade de trabalho!

Casa de ferragem precisa, urgentemente, de motorista “para levar ferro, no Estreito”.

 

É que na Região Metropolitana de Florianópolis/SC há um Bairro que se chama ESTREITO e uma loja de ferragem tinha vaga para o transporte de ferro.

 

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A indigestão do padre

 

Um padre italiano da Serra Catarinense enxugava jarra e mais jarras de vinho.

Num jantar típico italiano, tomou quase um garrafão, acompanhado de polenta e radite.

Não poderia dar noutra, senão passar muito mal.

No dia seguinte, correu a notícia da má sorte do padre em toda a cidadezinha.

Ao visita-lo, os fiéis perguntavam:

– Mas o que foi, padre? Passou mal com tanto vinho?

Ele:

“-Non, non! Maledetto radicchetto!”

 

 

A senha do confessionário

 

O anterior ao padre do vinho e o radiccheto acima havia se cansado de ouvir o mesmo pecado das mulheres da cidade.

Todas com a mesma confissão: “padre, traí o marido hoje!”

Até que um dia ele inventou uma senha.

“- Daqui pra frente vocês só me digam: padre escorreguei hoje”.

Logo a coisa se espalhou tanto que até o prefeito ficou sabendo.

Quando chegou o padre do vinho e o radicchetto da piada anterior, achou estranho que as mulheres, ao se confessar, só diziam: padre, escorreguei hoje.

Ele: está perdoada, minha filha…

Mas ficou tão encucado que ao se apresentar ao prefeito como novo pároco da cidade, fez uma reivindicação: – prefeito, o Sr precisa arrumar as ruas porque as senhoras andam escorregando muito.

O prefeito, sabendo da senha, caiu no riso…

O padre:

– E o senhor ainda ri, né?

Pois fique sabendo que a Primeira Dama é a que mais tem escorregado…

 

 

Dois pinguços: o padre e o barbeiro

“O QUE NÃO FAZ UMA CACHAÇA!”

 

Em Urubici/SC, o padre e o barbeiro gostavam uma barbaridade de caipirinha.

Um sábado, o padre chegou à barbearia para fazer a barba e o barbeiro manejava a navalha com as mãos trêmulas, devido à cachaça da noite anterior.

Ao sair da cadeira com a cara “brasina” de talhos de navalha, o padre olhou no espelho e observou:

“Mas veja só o que não faz uma cachaça!”

O barbeiro:

“Enfraquece a pele, não é padre!”

 

 

A TURISTA ORDENHANDO NA FAZENDA QUIZ ESPERAR ENDURECER A TETA DA VACA

 

 

Veja também a história da serpente convencendo a Eva a comer a maçã

 

PREOCUPAÇÃO DA MULHER COM A DIETA COMEÇOU COM A EVA NO PARAÍSO.

Veja, também, as histórias fantásticas do Sul – E saiba porque a lua se escondeu da moça e como a serpente convenceu a Eva a comer a maçã.

 

A NEURA DA MULHER POR DIETA COMEÇOU JÁ NO PARAÍSO

 

Travestido de serpente, o demônio teria convencido a Eva a comer a fruta proibida.

Ofereceu a maçã como a fruta mais gostosa do lugar.

A Eva: nem pensar! Sou temente a Deus. O Senhor disse que eu poderia comer tudo que é fruta por aqui, menos essa aí…

A serpente insiste: nada a ver, é uma fruta como as outras, porém, é a mais gostosa! Experimenta pra ver!

A Eva: jamais, até porque nem tenho fome agora!

A serpente: pensa bem, comendo esta fruta você vai ficar magrinha, magrinha… muito mais bonita ainda!

A Eva: o que? Verdade? Então me dá logo uma duzia! E me diz também onde é o pomar…

 

 

A TURISTA ORDENHANDO NA FAZENDA QUIZ ESPERAR ENDURECER A TETA DA VACA

A TURISTA DE SÃO PAULO APRENDENDO A TIRAR LEITE

É a famosa história de um dono de fazenda de Turismo Rural que foi ensinar as turistas a tirar leite.

Nas fazendas do Turismo Rural o café tropeiro mais famoso é um que se chama “Camargo”. Trata-se de pegar uma caneca, mais ou menos pela metade de café quente, e ordenhar a vaca direto na vasilha.

Certa manhã, pra agradar umas turistas do interior de São Paulo, o Boi de Botas, dono da Fazenda, foi-se com a mulherada lá pro galpão, ensinar a tirar leite e tomar Camargo!…

Uma turista, descendente de japonês, foi a primeira influída a tirar leite.

O Xiru explicou:

– “Tu pega a caneca, pelo meio de café, garra na teta da vaca e solta o leite na direção dela…”

A turista agarrou a teta e ficou esperando…

O dono da Fazenda:

– Não… Tu tem de apertar a teta e puxar, que o leite sai!…”

A turista japonesa:

– “Nossa! Pensei que precisava esperar a teta endurecer!!!…

 

 

E CONHEÇA A HISTÓRIA DA GURIA QUE DEU UM TALHO NA BOTA DO PEÃO AO DANÇAR UM VANEIRÃO.

 

TALHO NA BOTA

A Serra Catarinenses é tão gaúcha quanto o Rio Grande do Sul. Até mais, em alguns pontos.

Nas danças gaúchas, peões e prendas dão show.

Uma história famosa no Sul é a de uma prenda muito dançadeira de vaneirão e chotes.

Um peão muito dançador, calçava uma bota tão lustrada que parecia um espelho.

Tirou a prenda campeã de dança gaúcha do momento pra darem um espetáculo particular na pista.

Na performance, girava pra lá e pra cá e dava a marcadinha com a bota, meio por baixo do vestido da guria, e dizia: “Mas bá, chê! Calcinha amarelinha!…

A moça correu aos bastidores e trocou a peça.

Deram outra volta na sala e nova paradinha com a bota e dizendo: “Opa! Agora azulzinha!…”

A moça trocou novamente a roupa.

Deram mais um giro e novamente a paradinha da bota e a observação: “Barbaridade! Agora vermelhinha e de bolinhas bem pretinhas!…”

A moça perdeu a paciência e voltou dos bastidores sem nada por baixo.

Ao darem novo giro no salão e a tradicional paradinha na bota, o peão gritou: “Para a gaita, gaiteiro! Quero descobrir qual foi o que deu um talho na minha bota!…

 

A LUA SE ESCONDEU DA NAMORADA DO SUJEITO

 

No tempo de namoro, o sujeito e a guria curtiam o romântico banco da praça, nos maiores “loves”…

 

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Numa daquelas a lua sumiu atrás de uma nuvem.

Ela: ói lá amor! A lua se sumiu de repente! Por que será?

Ele: minha linda, acho que deve ter sido por decepção, ante sua formosura!…

 

PASSEIO DE FIM DE SEMANA:

Passeando pelo campo, o casal de namorados chegou bem no meio de uma ponte de madeira, daquelas cheias de frestas:

Ela: meu amor, quero ir ao banheiro! E agora?

Ele: não tem problema, faço um biombo com meu pala e meu peito e tu faz xi xi ai mesmo que ninguém te vê…

 

Olhando para o rio, lá embaixo, pelas frestas da ponte:

Ela: ói meu amor! Tem gente lá embaixo. To vendo uma pequena embarcação!

Ele: nada disso! Foi eu que mandei vir um barquinho pra te salvar, caso caísse lá!

 

CINCO ANOS DEPOIS, JÁ CASADOS.

“Na mesma praça, no mesmo banco”, novamente a lua se escondeu.

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Ela: ói lá marido, a lua se escondeu de novo, por que será?!!!

Ele: não tá vendo que vai chovê, sua tonta!…

 

NO FIM DE SEMANA

Outra vez andando pelo campo, atendendo as vacas, chegaram bem no meio da ponte de madeira:

Ela: bem, quero ir ao banheiro, e agora!

Ele: agacha aí mesmo e faz xixi…

Ela: ói lá, marido, tem gente lá em baixo, to vendo uma canoa!…

Ele: não ta vendo que é reflexo, sua bruaca!…

 

 

HISTÓRIAS TÍPICAS DA SERRA CATARINENSE

As proezas do Bois de Botas da Guarda dos coronéis.

 

Serrano valente parece lenda como Gaúcho valente e Macho.

Veja um exemplo que põe dúvidas quanto à valentia do lageano, pelo menos daqueles de antigamente.

 

LAGEANOS GUARNECEM ENTRADA DA CIDADE ATÉ CHEGAR A GUARDA DOS CORONÉIS PARA DEFENDER LAGES/SC DE JAGUNÇOS DO CONTESTADO.

Logo que terminou a violenta Guerra do Contestado, no Meio Oeste de SC, correu a notícia de que alguns perigosos jagunços teriam fugido em direção da Serra Catarinense, saqueando cidades, abusando de moças e senhoras e assaltando o Comércio.

Alguns líderes fizeram uma reunião de emergência e decidiram recorrer aos coronéis da época, Aristiliano Ramos e Otacílio Vieira da Costa.

As fazendas desses dois eram em Painel e em Capão Alto, hoje dois municípios.

Os coronéis mantinham tropas – a Guarda Nacional – muito valentes para a segurança na Região.

Um emissário fora até cada um dos coronéis, a uns 20 km do Centro da Cidade, levar a notícia e o pedido de socorro.

Trouxeram a seguinte ordem:

“Reúnam os homens da cidade para a defesa. Alguns devem acampar na entrada para combater os jagunços, até que cheguem nossas tropas de Bois de Botas!”

Selecionaram cerca de 20 dos mais valentes lageanos, que foram guarnecer a entrada da cidade e, se precisasse, iniciar o combate aos invasores.

Deu 10 h, 11 h e nada dos jagunço.

Resolveram fazer um arroz de carreteiro para almoço.

Um sentinela ficava num local mais alto vigiando a estrada.

O pessoal já havia almoçado, todos já estavam cochilando ao canto das cigarras, encostados em troncos, até sem botas em um dos pés.

O sentinela, como não vinha ninguém, resolveu ir até o fogo de chão. Mexeu as brasas e pôs o bule pra aquecer o resto de café. Descuidou-se um pouco e o café ferveu de repente. Antes de derramar, ele gritou: “Aivieram!”

Nossa Senhora!

Foi um extravio de “valentes”! Uns só com um pé de bota calçado, bombacha arregaçada até o joelho, correndo, arranhando as pernas em rapa-canela, chapéus ficando pendurados pelo barbicacho em pontas de galhos e dê-lhe correr!.

Assutado, pensando que alguém avistara jagunço, o sentinela também correu.

Alguns olharam pra trás e perguntaram: – “-Você que viu os home? Eram muitos?”

O SENTINELA:

-Não! Eu não vi ninguém! Foi o café que ferveu e daí eu disse “aivieram!”…

 

 

O DESFILE DO “PÉ COM PAIA E O PÉ SEM PAIA” PARA OS CORONÉIS

No passado de Lages/SC existiram dois coronéis famosos: o Coronel Aristiliano Ramos e o Coronel Vidal Ramos.

Ambos possuíam tropas que faziam a segurança de Lages de Região. As sedes de suas fazendas eram a 20 km do centro da cidade, exatamente: em Painel e Capão Alto, hoje municpios.

O comendante das tropas, geralmente era um Boi de Botas astucioso. Mas passava trabalho para fazer os “soldados” da guarda marchar no dia 7 de Setembro.

Numa das paradas o comandante da guarda do Coronel Aristiliano arranjou um jeito muito simples, mas didático para o pessoal acertar o passo no desfile.

Amarrou uma taira de palha de milho no pé direito de cada um. Aí o comandante ia gritando: – “pé com paia; pé sem paia”, tudo conforme o compasso do bombo da banda.

E na hora da paradinha em frente ao palanque, em frente à sacada do Coronel Aristiliano, mais uma criação do comendante:

Estufava o peito e gritava: – “pelotão, alto!

-Agora “oiem” pro Coroné Aristiliano.

-Agora, “desoiem” o coroné Aristiliano!

 

 

 

 



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