BOLSA FAMÍLIA AGORA É UM MAL NECESSÁRIO – Mesmo sendo uma ilusão, esse programa do esquerdismo brasileiro agora é irreversível.

BOLSA FAMÍLIA AGORA É UM MAL NECESSÁRIO – Mesmo sendo uma ilusão, esse programa do esquerdismo brasileiro agora é irreversível.

É um programa até inteligente, mas é uma espécie de renda mínima concebida pelo petismo para atrair plebeus apaixonados. Agora não tem volta.

Não deixa de ser a maior ilusão. Primeiro porque é dado o dinheiro com uma das mãos e quase tudo retirado com a outra. Depois, pelo mal que causa. Cria acomodados via paternalismo e estimula a criação de novas casas de fome.

Só que agora as pessoas pobres não têm culpa disso. Pior é que já estão dependentes dele. Ainda mais com o rombo nas contas públicas gerado pelos governos anteriores. E emprego é cada vez mais uma raridade. Até para quem é qualificado.

Uma pequena conta: o Bolsa Família custa para o Governo cerca de R$ 30 bilhões/ano e as pessoas beneficiadas devolvem cerca de R$ 150 bilhões/ano em impostos.

Um baita tiro no pé, já que se esse dinheiro fosse para o desenvolvimento, logo não seria mais necessário o “Bolsa Família”.

Então, resta se fazer desse limão uma limonada: achar uma forma de usa-lo como estímulo para as pessoas crescer. Quem sabe uma regulamentar melhor para o cadastramento.

Seria maior exigência na hora de cadastrar. Para fazer parte, deveria se exigir que a famílias devolvesse, não só em impostos, mas também em mais estudo aos filhos, qualificação dos pais para se inserirem no mercado de trabalho e fiscalização cerrada nisso. Já é essa a filosofia de hoje, mas nunca se cobrou seriedade nisso.

E e por fim acabar com as fraudes, impedindo que até pequenos empreendedores e vereadores 0 recebam. Só concedê-lo a quem realmente precisa. Só aí já sobra dinheiro para o 13º do programa.

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OPINIÃO DO ERON PORTAL

Texto; Eron J Silva.

Onde controla assessorias.
Os projetos de poder de longo prazo sempre se basearam na cooptação dentro da Sociedades, quer através do paternalismo, quer através da captura de grupos influente que tem poder. Dão-se benesses e tetas em um Estado gorado e centralizador.

No Brasil, o Petismo, que é mais uma religião que uma doutrina ideológica socialista, pensou logo muito bem numa forma de se manter no poder, assim que o conquistou.

E o Bolsa Família foi uma das ideias concebidas.

Esse programa, junto com os grupos influentes como artistas, intelectuais, jornalistas, sindicatos e minorias como movimentos negro e LGBT foram pilares de sustentação do Petismo.

Mas para financiar tudo isso precisava de receita. Aí que surgiu, no submundo dos porões do poder, a fórmula mágica.

O passo a seguir foi atrair para debaixo das asas grandes empresas ávidas por contratos de obras públicas. Foi via financiamentos em bancos públicos, o principal deles o BNDES, que se iniciou um processo de captura de novos “companheiros” para quem facilitavam-se contratos, mas com o compromisso de fazer retornar parte via propina.

Nesses contexto entrou o Congresso. Lá o Governo garantiu, via balcão de negócios, uma base poderosa que passava como um rolo compressos sobre quem se opusesse.

Não durou muito porque o processo chegou ao limite e como uma pirâmide financeira, não faltou quem quebrasse a corrente, quem desertasse. Também porque o paternalismo, a necessidade de vencer eleições e a gastança com a pesada máquina acabaram corroendo as finanças.

Veja bem: seguraram preços de combustíveis, de energia elétrica, casa quase de graça e realização de eventos mundiais para propaganda. Tudo assentado na filosofia do pão e circo. Certamente aí foi o estopim para a implosão do projeto. Gerou um déficit de R$ 171 bilhões, sem como tapa-lo para não ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Foi o começo do fim do projeto mágico.

Isto é, como sempre temos dito aqui, os projetos populistas e socialistas de poder de longo prazo, baseados no populismo, no paternalismo e nos privilégios a segmentos sempre esbarram na questão econômica. Duram até acabar o dinheiro dos outros, como diria Margareth Thatcher.

Texto: Eron J Silva.

LGBT é a sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros. Em uso desde os anos 1990, o termo é uma adaptação de LGB, que era utilizado para substituir o termo gay para se referir à comunidade LGBT no fim da década de 1980.
Pesquisa sobre LGBT.
Fonte Google.
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ANEXO

UMA REFLEXÃO HISTÓRICA DOS AMBICIOSOS PROJETOS

DE PODER DE LONGO PRAZO.

 

fidel castro

Basta refletirmos um pouquinho que vamos descobrir que os longos projetos populistas socialistas ruíram devido à falta de dinheiro para financiar sua ineficiência, o desperdício e a corrupção. Esbarraram sempre nas limitações que o próprio sistema cria: a inoperância, a desmotivação para a busca do sucesso pessoal e a falta de qualidade na produção.

Geralmente o centralismo populista prioriza o paternalismo, que é um estímulo à acomodação e até à vadiagem. Desorganiza a coisa pública e leva a uma gastança generalizada.

Ao longo da História, esses projetos chegaram ao fim também por falta de viabilidade econômica ou de sustentabilidade. A rigor, funcionaram muito bem enquanto a propaganda os manteve.

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Império romano

No Império Romano, o projeto de longo prazo não era Socialista, mas usava dar as coisas para agradar o povo. Mas a fome foi uma das causas do seu fim: havia tesouros, força militar e vastidão territorial. Mas faltou comida (o combustível da época) até para o transporte dos exércitos. O método “pão e circo” não foi o suficiente para manter o povo indiferente e calmo na sustentação.

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No projeto de Moisés, depois da travessia do Mar Vermelho, o povo comeu Manah, que nada mais era do que pólen da tamareira, supostamente vindo dos céus. Era encontrado nos rudes tecidos das barracas que o capturavam dos ventos.

A terra prometida não veio e o povo se dispersou. É um teor bíblico muito importante para reflexão e para reforçar o temor a Deus. Até bem pouco o homem só não foi mais cruel por temer o fogo do inferno, nem tanto por temer a polícia, a toga e a cadeia.

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Acima, a Cuba do atraso.

Em Cuba, o projeto de Fidel Castro foi muito bem enquanto a União Soviética deu a mesada anual. Afinal, a Ilha era uma vitrine comunista no Ocidente. É claro que houve o lado bom: um avanço na Saúde, na Educação e no capital intelectual. Mas, não bastou para sobreviver à influência do livre mercado.

Sempre é bom frisar que o ser humano é um inconformado por natureza. Também quer ser feliz, diverti-se, enfim, conseguir sua realização pessoal.

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Também foi por falta de sustentabilidade econômica que o muro caiu na na Alemanha da União Soviética. O projeto era mantido em pé com a força das armas (a URSS era uma prisão) e as ogivas ameaçavam o mundo. Intimidação total através do poderio do Exército Vermelho.

No fim, teve de ceder às leias de mercado. Seu lado bom foi que manteve a integridade da Rússia, as reservas e produziu um considerável patrimônio intelectual e capital humano.

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UMA RELIGIÃO CHAMADA PETISMO.

No Brasil, com no projeto do PT, não foi muito diferente. Surgiu o Petismo que é mais uma espécie de religião do que fundamento de um partido assentado em ideais socialistas.

Tudo foi pensado inteligentemente: grupos teóricos, intelectuais, celebridades artísticas, segmentos étnicos, sindicatos, altos funcionários, parlamentares e empreiteiras gulosas e ávidas por contratos de obras públicas. Todos debaixo das asas do Poder Central e mamando nas suas tetas.

Mas os custos para manter tudo o dito acima e mais o pão e circo (tipo Copa do Mundo e Olimpíadas) para propaganda. Além disso os programas miraculosos oferecendo tudo de graça. Faltou a necessária provisão de fundos canalizados de fontes legítimas de recursos para financiá-los.

Isso, em parte, foi o que levou a um déficit monumental nas contas do Governo Central. Conseqüentemente, vieram as pedaladas fiscais, atos ilegais de governo que acabaram fundamentando o pedido de impeachment da ex-Presidenta Dilma.

ERON PORTAL

 



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