O EDITORIAL DO PORTAL – A ERA DO EMPREGO 4.0 ESTÁ CHEGANDO.

O EDITORIAL DO PORTAL – A ERA DO EMPREGO 4.0 ESTÁ CHEGANDO.

Vem aí a Revolução 4.0 do emprego: a era da qualificação profissional. A estabilidade no emprego passa por aí.

Na revolução 4.0 do emprego, a empresa é a do trabalho não presencial que está chegou. E o outro lado é a tendência mundial do patrão de si mesmo. É o chamado empreendedor individual que também precisa de muita qualificação.

Se o mercado de trabalho da carteira assinada exige preparo e reciclagem permanente, imagina o empreendedor que tem de saber muito mais coisas. Vai ter de ser empresário, gestor, entender de legislação e de negócios, que dependem da habilidade mágica, ou seja, o domínio do Marketing.

Quanto ao empregado convencional, se não se qualificar, ele não terá mais estabilidade no emprego. Quem estiver desempregado deve penar. É que mercado será cada vez mais exigente e quem não entrar produzindo não terá chance.

Então, seja comprometido com a qualificação de olho nas oportunidades. Certamente, de cada 10 empregados convencionais, pelo menos três vão virar empreendedores individuais. Isso vai ocorrer porque o crescimento profissional vai levá-lo a alçar voos para os negócios.

Deste 2001 que a gente vem repetindo o que os gurus nacionais e internacionais preconizam: “o emprego formal da carteira assinada está com os dias contados. Vai ser algo raro e que exigirá muito conhecimento e qualificação profissional”.

Sempre eles disseram também que para as massas desqualificadas só vai sobrar o emprego manual, doméstico, de cuidador de pessoas, da limpeza pública, da faxina em empresas ou nos serviços básicos do setor público.

No serviço público já não há mais expectativa de trabalho formal efetivo, nem mesmo através dos concursos públicos para segurança no emprego. Bem logo estará tudo terceirizado ou então o Estado não vai mais poder pagar salários e aposentadorias a tanta gente.

Em 30 anos, a educação terá crescido o dobro e com a tendência do ensino à distância no curso médio. A escola irá enveredar mais para os cursos profissionalizantes e preparar gente à produção por plantas sofisticadas.

Quem não se preparar para ser dirigente (agente público e político) ou se habilitar para atuar em setores como: saúde, educação, área social, técnico em infraestrutura ou que o valha, não encontrará espaço formal de trabalho na estrutura do Estado.

E é aí que entra o que a gente disse antes: o crescimento das escolas que preparam pessoas para trabalhar. A demanda será cada vez mais crescente por gente qualificada. Basta ver que os cursos e as escolas que mais aparecem são os que queimam etapas na preparação de gente para o trabalho.

Outra tendência é o aparecimento de mais cursos não presenciais de escolas voltadas ao ensino destinado ao consumo de base tecnológica e inovação. É a revolução 4.0 do emprego, aquele da empresa que já administra por aplicativos e que os colaboradores cumprem tarefas de qualquer lugar do planeta. Seus netos vão ser assim. Em Lages/SC, já existe uma multinacional da área do frango, cujos executivos administram pelo celular.

  

 



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